Quem dá uma ajudinha?
Isto de viver na aldeia é muito complicado.Ninguém sabe nada!
Alguém me sabe dizer a hora e o local em que vai ser feita a apresentação pública do programa de reequilíbrio financeiro?
Isto de viver na aldeia é muito complicado.
A minha andorinha veio-me visitar. Muito zangada! Logo que eu assomei à janela, gritou-me que não era nenhuma mentireira e que nunca mais me ia desculpar por eu não ter confiado nela. E que "irão" haver mais algumas alterações em Aveiro mas não me vai contar nada porque eu não mereço.
Enquanto despia o fraque

Na reunião da Assembleia Municipal ontem realizada perguntei à Câmara Municipal se iria, publicamente, responder a esta grave acusação.

Caros amigos,
Depois do charme demonstrado na visita pedagógica e sem odores desagradáveis realizada ao "exemplar" aterro sanitário instalado em Taboeira...

Karl Marx, Teses sobre Feuerbach
Hoje o Teatro Aveirense apresenta a peça “MACBETH”, de William Shakespeare.
Vem hoje, no Diário de Aveiro, uma interessante entrevista dada por Joaquim Marques, nosso colega da Assembleia Municipal de Aveiro e ex-vereador do PSD.Só é pena que a versão online não esteja completa. Mas, certamente ainda haverá jornais disponíveis.
Acho que as pessoas que prestam relevantes serviços ao País, quando deixam de exercer funções, devem sair pela porta grande. E, se possível, em horário nobre, para as televisões registarem o evento.
É que, a manter-se o actual estado das coisas, a sigla começa a ficar muito comprida e dífícil de dizer! Só pês são quatro!
Finalmente restará assinalar que o total dos acréscimos e diferimentos ( passivo não exigível) é de 33.171m€ o que dá um Passivo Total (Exigível + Não exigível) para o Total do Grupo Municipal de 201.310m€.
Uma consideração final. Estes valores da dívida que não se afastam muito dos que foram fornecidos pelo relatório da IGF (que não apurou as provisões para riscos e encargos) são, como sempre dissemos, preocupantes mas não são dramáticos. Exigem sim medidas concretas para corrigir o défice estrutural do Município que visem impedir que mesmo num quadro de quase total ausência de novas obras, a dívida venha, desde Outubro de 2005, a aumentar a um ritmo inquietante e permitam a diminuição do valor da dívida.
Mas, como já anteriormente afirmámos, mais grave do que reconhecer que o actual executivo não tem ideias nem “unhas” para pôr em execução as medidas vitais necessárias é, por simples teimosia a que o Sr. Presidente da Câmara chama cumprimento de promessas eleitorais, insistir em tomar medidas que vão ao arrepio de todas as recomendações que têm sido feitas. Que, para bem de Aveiro e de todos nós, deviam ser aceites e seguidas pois o grande problema que Aveiro hoje enfrenta não é o défice financeiro. O grande problema é o défice de ideias e o défice de decisões acertadas do actual executivo.
Mas, cumprindo a parte que nos cabe, brevemente apresentaremos (mais) algumas ideias simples que, se forem seguidas (o que duvidamos dado o autismo com que as nossas propostas foram, até agora, recebidas), contribuirão, certamente, para a resolução deste problema. Já se perdeu tempo demais. Aveiro não pode continuar adiado.

(pedimos-lhe paciência para a demora que o carregamento do ficheiro da Auditoria Financeira realizada ao Município de Aveiro pode provocar mas, acredite, a sua leitura vale a pena. E, antes de começar a verificar os valores, atente na data do Relatório Final e na data da carta que capeou o envio do mesmo relatório. Com que então não sabiam de nada? E não havia reunião privada pois não? Um mês para estudar como haviam de descascar o abacaxi e a única coisa que conseguiram inventar foi isto? Que tristeza meu Deus! O que o poder faz às pessoas! Minha querida andorinha!)
Nota final: Já me esquecia. Viram a garbosa prestação do nosso Presidente no programa Concelhos de Portugal emitido na RTPN há bocadito? Não viram? Peçam uma gravação. Privada como, no caso, convém. Valha-nos Deus!