sábado, março 28, 2009

Gerir em tempo de crise - Opiniões

domingo, março 22, 2009

Uma excelente iniciativa!

No âmbito das comemorações dos 250 anos de Aveiro, os amigos d'Avenida lançaram o projecto “Se esta Praça tivesse … 250 anos”, que tem como objectivo fazer com que, até ao fim do Verão, a Praça Joaquim de Melo Freitas transborde de cultura.

Tiro-lhes o meu chapéu. Que a iniciativa seja um grande sucesso!


PS: Só tenho medo que, como a praça é pequena, caso o vereador da Cultura se lembre de passar por lá num sábado à tarde, alguém o pise, sem querer. Como se já não lhe bastasse o que está a sofrer dos "calos" por o quererem mandar para 5º (vejam lá o desplante dos PSDs) na lista da coligação.

E, ou muito me engano, ou quando forem conhecidos os resultados da sondagem feita na semana passada, nem para suplente vai ser “mandado”.

As obras no Museu de Aveiro





Por dentro ainda não vi mas, por fora, está a ficar uma beleza.







Fotografia "roubada" à Maria do Rosário Fardilha do
Divas & Contrabaixos

sábado, março 21, 2009

A Gata Borralheira


Ainda se lembram da história da Gata Borralheira? Então certamente já conhecerão a versão "up to date" que me enviaram. Mas, para os que ainda não a conhecem, aqui vai:


Há bués de time havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela.

A cinderela, Cindy p'os amigos, parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails. Com este desatino só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué de cenas.

É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ía acontecer: uma party!!

A gaja curtiu totil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases.

Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farda e ela ficou a parecer uma g'anda febra.

Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12. A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a abrir.

Ao entrar na party topou um mano cheio do papel, que era bom como milho e que a galou.

Aí a Cindy passou-se dos carretos e desbundaram " ól naite long" até que ao ouvir as 12 ela teve de se axandrar e bazou.

O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de frosques e foi atrás dela, mas só e ncontrou pelo caminho o chanato da dama.

No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato.

Como era alta cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que tiveram um g'anda vaipe quando souberam que eles iam juntar os trapos.

No fim, a garina e o chavalo curtiram largo e foram bueréré de felizes.


Bom fim-de-semana!

Qualquer dia nem o “fogo de artifício” ateia.


Quando li que os habitantes das Agras não tinham sossego por causa do tráfego até julguei que os trabalhos de correcção da passagem desnivelada que liga Esgueira às Agras do Norte, cujo início o Dr. Élio Maia tinha anunciado para em Maio de 2006, já tinham terminado.


PS: Desde já comunico que não publicarei comentários a atirar as culpas do pequeno erro do cronograma dos trabalhos para cima do Eng. Carlos Santos. Ele nunca afirmou que as obras iam começar em Maio de 2006.

Mais 15% de turistas franceses




Só gajos? E francesas não há?

Melgas

Porque será que as melgas atacam mais umas pessoas do que outras?

Talvez porque tenham vistas curtas e achem doces os que lhes estão próximos ou, provavelmente, porque não têm dentes e, portanto, não arriscam morder quem realmente deveriam.

Se alguém souber a resposta dê-me uma ajudinha que o Verão não tarda e eu (também)
sou alérgico a picadas de insectos. E com tantos à minha volta a quererem tirar-me o sangue para análise, não há anti-histamínico que resista.

Será que devo usar sheltox?

sexta-feira, março 13, 2009

Temos Presidente!


Excertos da entrevista do Dr. José Costa ao Diário de Aveiro publicada a 13/3/2009


Quanto à "pesada herança"


Como todos sabem as heranças são constituídas por activos e passivos. E, se o Dr. Élio Maia e o seu executivo pretendem ignorar aqueles, poderiam ter dedicado menos tempo ao passado e mais tempo ao futuro. Outros aspectos, que também tem a ver com a qualidade de vida e com o futuro - cultura, saúde, educação, ordenamento, ambiente, e património - não podem ser esquecidos, salvo se se pretender desviar as atenções daquilo que os aveirenses sentem, em matéria das inúmeras “faltas” deste Executivo: falta de liderança, falta de afirmação do município no contexto regional e nacional, falta de capacidade para utilizar todos os seus recursos (da câmara, juntas de freguesia e de outras organizações) no combate aos grandes problemas e, principalmente, falta de coragem política na abordagem de certos temas (dívida, empresas municipais, PDA, etc.).

Soluções para minorar as dificuldades financeiras

Para além de procurar maximizar receitas que não afectem as já depauperadas finanças dos munícipes é essencial actuar sobre o lado da despesa e, neste aspecto, a elaboração de um plano para a diminuição das despesas correntes, devidamente participado, transparente, calendarizado e com objectivos bem definidos é um instrumento de gestão imprescindível. É, também, essencial introduzir maior racionalidade nas decisões. Racionalidade entendida não só no aspecto “custo-benefício”mas também, e essencialmente, na vertente do interesse dos aveirenses.

A Câmara de Aveiro é governável ?

Claro que sim! Caso contrário, não me candidatava. Estou profundamente consciente, não só das dificuldades e constrangimentos existentes mas, também, das imensas oportunidades que importa aproveitar para que Aveiro seja um concelho mais atractivo e onde se possa viver com melhor qualidade de vida.Sei que, num momento difícil como o actual, um dos papéis essenciais da Câmara é "concentrar forças” para construir um Aveiro melhor. Além dos recursos da Câmara, podemos contar com os de instituições como a Universidade de Aveiro ou de instituições de ensino privado, associações empresariais, culturais, desportivas, ambientais, artísticas, cívicas e de solidariedade social.
Concentrando forças e esforços será mais fácil enfrentar os desafios que a actual crise e o futuro nos coloca em termos de educação, saúde, emprego, ambiente e justiça. Tudo para que possamos encontrar as respostas que os aveirenses merecem e afirmando Aveiro, quer regional quer nacionalmente. È esse papel de "agregador de forças" que será a pedra angular do meu mandato uma vez que a política do "orgulhosamente sós" seguida pelo Dr. Élio Maia e pelo seu Executivo apenas tem servido para colocar Aveiro num patamar inferior de importância ao que já foi no passado.

E as empresas municipais?

As empresas municipais devem ser avaliadas em termos da missão que lhes foi atribuída, dos resultados que têm obtido e dos resultados esperados, analisados num novo contexto de intermunicipalidade e de aproveitamento das sinergias nomeadamente no domínio da gestão, introduzindo racionalidade nos seus processos decisórios.
Há que reforçar lideranças e aumentar a motivação dos trabalhadores devolvendo-lhes o orgulho de colaborarem num projecto municipal, ao serviço de todos os aveirenses, e propiciar-lhes novas formas de participação na gestão das empresas.
E uma coisa garanto: comigo não haverá discriminações entre trabalhadores pois, discriminação, dentro da mesma empresa, como ocorreu na Move Aveiro, só é concebível num Executivo, no mínimo, "distraído".

quarta-feira, março 11, 2009

Plano para apoiar famílias em crise

A Câmara de Aveiro está a elaborar um plano para apoiar famílias em crise.

Mas se a sua elaboração demorar tanto tempo como levou a iniciar a construção da Pista de Remo do Rio Novo do Príncipe, a cumprir a promessa de privatizar as Empresas Municipais, ou mesmo a escolher o candidato ganhador do concurso da Parceria Público Privada que vai construir as novas escolas e centros escolares do 1º ciclo (e só houve um concorrente), mais vale que esperemos sentados.

sábado, março 07, 2009

Pobre Aveiro. Pobres de nós!

Por razões pessoais não pude estar presente na última Assembleia Municipal. Mas o que me contaram, do que por lá se passou, veio reforçar a admiração pessoal e política que nutro pelo Sr. Rocha de Almeida, admiração que, livremente, já aqui tinha expressado.

Reforçou ainda a minha convicção de que o PSD de Aveiro, liderado por um secretariado maioritariamente formado por dependentes do Dr. Ulisses Pereira e do Dr. Élio Maia, regressou ao lodaçal donde o Sr. Rocha de Almeida o tinha, transitoriamente, retirado.

Mas vamos aos factos. Como quem não se sente não é filho de boa gente e o Sr. Rocha de Almeida quer legar aos seus netos o bom nome que herdou do seu pai, na última sessão da Assembleia Municipal o ex-presidente da concelhia de Aveiro do PSD e agora candidato à Câmara de Mira, reagiu violentamente contra as atoardas que aqui lhe foram levantadas (em hora de serviço e, certamente, utilizando o servidor da CMA) bem como ao gozo subsequente aqui expresso, chamando-lhe Dr. e afirmando que as alarvidades anteriormente escritas não passavam de juvenis excessos de linguagem.

Acontece que o “jovem” João Oliveira é um ignaro assessor de imprensa a quem arranjaram um, sucessivamente renovado, tacho na CMA e que, por si só, nada representa. E não fora a sua qualidade de factotum do Dr. Élio Maia, toda a gente se estaria borrifando para o rol de bacoquices com que nos costuma mimosear.

Ora o Dr. Élio Maia nada disse quando o seu assessor escreveu o que escreveu. E, na Assembleia Municipal, o seu silêncio cúmplice veio demonstrar que não só não condena aquilo que o seu coadjutor editou mas, contrariamente ao que seria esperado, lhe dá o seu aval. Certamente porque o que foi escrito mais não é do que aquilo que realmente pensa. Se o não fosse teria, obviamente, tomado uma decisão ou, no mínimo, teria dito qualquer coisa.

Mas frontalidade e coragem política é coisa que não abunda por aqueles lados, como todos sabemos.

Fico triste pelo Sr. Rocha de Almeida e pela política aveirense. E cada vez entendo mais o seu entusiasmo em prontamente aceitar a possibilidade, que ardilosamente lhe foi “oferecida”, de se afastar para outras paragens.

Contaram-me ainda que o Sr. João Oliveira andou a pedir aos jornalistas presentes na sessão da AM para não darem o devido realce e fazerem vista grossa a este, a meu ver, grave incidente. E como, até ao momento, nada li, a minha tristeza é redobrada.

Pobre Aveiro. Pobres de nós!

sexta-feira, março 06, 2009

Provérbios Populares!



Um dia é da caça...

terça-feira, março 03, 2009

Parabéns José Costa

Aveiro quer.
O povo gosta.

Vota José Costa!


Notas de imprensa OLN, Notícias de Aveiro, Terra Nova, Notícias de Aveiro, Diário de Aveiro

Blogosfera: Já Agora, Notas Aveiro, Aveiro ao Centro, Enguia Fresca, Debaixo dos Arcos, Fantasma da Ópera, Neoliberalismo,

José Costa - Síntese Curricular


1. JOSÉ DA CRUZ COSTA

RESIDÊNCIA: S.Bernardo

2. HABILITAÇÕES: - Lic. Economia (FEP-UP)
- Pós-Graduado em Ciências Empresariais, especialização em Estratégia (FEC-UC)

3. OCUPAÇÃO ACTUAL:
- Presidente da Comissão de Coordenação do PRODESCOOP – Programa de Desenvolvimento Cooperativo
- Docente de “Gestão de Recursos Humanos” (ISCIA)
- Membro do Conselho de Administração da FEDRAVE – Fundação para o Desenvolvimento da Região de Aveiro
- Membro do Conselho de Administração da FUNDAÇÂO GRAÇA GONÇALVES
- Vogal da ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE AVEIRO

4. ACTIVIDADE PROFISSIONAL:

a) SECTOR PÚBLICO
- Administrador da UNIVERSIDADE DE AVEIRO
- Director Regional de Agricultura
- Vereador da CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO
- Director do FORPESCAS

b) SECTOR PRIVADO
- Presidente da UNEFOR
- Administrador da FUNDAÇÃO JOÃO JACINTO DE MAGALHÃES
- Membro do Executivo da GRUPUNAVE – Inovação e Serviços, Lda.
- Presidente do CA de MATADOUROS DA BEIRA LITORAL, SA.
- Administrador da LACTOGAL – Produtos Alimentares, SA
- Administrador do MAC – Mercado Abastecedor de Coimbra, SA.
- Presidente do IDARC – Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Centro

c) SECTOR COOPERATIVO
- Director Administrativo e Financeiro e Director-geral da LACTICOOP

Comunicado



A Comissão Política Concelhia (CPC) do Partido Socialista de Aveiro, reunida no dia 2 de Março de 2009, tem a honra de tornar público que aprovou o nome do Aveirense José Costa como cabeça de lista do Partido Socialista à Câmara Municipal de Aveiro, nas eleições Autárquicas de 2009.

Com esta escolha o Partido Socialista de Aveiro dá um passo importante para o cumprimento do objectivo estratégico primordial de apresentar aos Aveirenses uma candidatura à Câmara Municipal de Aveiro que, por estar assente numa visão de futuro para o Concelho e ser protagonizada por cidadãos de reconhecida competência e sentido de serviço público, possa ser uma verdadeira alternativa à actual gestão Camarária.

O nome de José Costa foi votado por unanimidade, reconhecida que é a sua capacidade de liderança, a sua competência técnica, o seu conhecimento da realidade Aveirense, e a suas ideias para desenvolvimento do Concelho de Aveiro, mérito construído num percurso de vida exemplar que conta com uma participação empenhada na actividade autárquica Aveirense (como Vereador e como Deputado Municipal) e uma vasta experiência de gestão de Instituições Públicas e Privadas.

O PS inicia agora, de forma pública, um percurso que proporcionará a todos os cidadãos a oportunidade de conhecer com mais profundidade as propostas com que nos apresentaremos às próximas eleições autárquicas.

O Presidente da CPC do Partido Socialista de Aveiro
Raul Martins