sexta-feira, maio 04, 2007

Entrevistas

Vem hoje, no Diário de Aveiro, uma interessante entrevista dada por Joaquim Marques, nosso colega da Assembleia Municipal de Aveiro e ex-vereador do PSD.

A ler com (muita) atenção. Mais um excelente trabalho da Maria José Santana e do Rui Cunha.

Só é pena que a versão online não esteja completa. Mas, certamente ainda haverá jornais disponíveis.

6 Comments:

At sábado, maio 05, 2007 10:50:00 AM, Anonymous Anônimo said...

Caro Dr.
Espero que não veja o que vou dizer como uma provocação mas encontro algumas coisas em que o seu discurso e o deste senhor coincidem. Verdade?

 
At sábado, maio 05, 2007 10:56:00 AM, Blogger RM said...

Caro anónimo.
É muito natural meu amigo. Então não lhe parece que o Joaquim Marques (também) diz coisas acertadas? è natural que aí a nossa opinião coincida (LOL).
Agora a sério. Este discurso altera profundamente aquilo que vinhamos a ouvir da parte do PPD/PSD. A seguir com atenção.
E o Rocha de Almeida que se cuide...
Raul Martins

 
At sábado, maio 05, 2007 12:28:00 PM, Blogger Terra e Sal said...

Li a entrevista de Joaquim Marques que, dada a sua experiência como Vereador na Câmara de Aveiro, mereceu-me atenção.
Salvaguardando uns retoques de militância partidária que nas entrelinhas fez notar, o que é natural, deixou de resto transparecer um discurso honesto que, diga-se, é inusitado por sistema, no seio da maioria dos seus companheiros do PSD.
Quanto às suas pretensões à liderança do PSD-Aveiro penso que, vai ser dificil já que, tinha de remover muitos interesses instalados.

 
At sábado, maio 05, 2007 2:18:00 PM, Anonymous Anônimo said...

A crise do PSD,chegou a Aveiro, com todos dentro do tacho!...
Ao que chegou a Camara de Aveiro!?

 
At sábado, maio 05, 2007 6:23:00 PM, Anonymous Anônimo said...

A entrevista, oportuna, vem confirmar a disponibilidade de Joaquim Marques para a luta política de forma geral e, em particular, no próprio PSD, o que é salutar.

Duas observações quanto a dois aspectos referidos.
Primeiro, as centenas de acordos com fornecedores. Talvez se tenham feito muitos acordos (centenas?) mas daí à realidade vai uma distância longa; há muitos fornecedores que agora dizem que se soubessem (em Outubro de 2005) o que sabem hoje, nunca tinham apoioado o Dr. Élio Maia.
Segundo, a personalidade do Presidente para conversar com as pessoas. Conversa muito mas tem feito pouco (as longas horas que perde com as pessoas não o deixa fazer mais nada!!); mas, por outro lado, há inúmeras queixas de pessoas que pretendem falar com o Presidente mas não conseguem, nem lhes dizem quando (algumas dizem mesmo que era mais fácil falar com o Dr. Alberto Souto).

É claro que o Joaquim Marques defende a sua dama, embora seja crítico em muitos aspectos, mas a realidade também é importante para avaliar a entrevista.

De forma positiva, independentemente do montante da dívida, deu para baixo no executivo, no sentido de que já cheira mal a desculpa da dívida para não se fazer nada...

Ou seja, pessoas da cor da coligação já não suportam desculpas da coligação...

MFM

 
At sábado, maio 05, 2007 10:34:00 PM, Blogger RM said...

Caro MFM,

Não menospreze esses acordos com os fornecedores só por saber que normalmente só são cumpridos até às primeiras prestações.
A não ser que haja outra razão plausível (que não foi apresentada), são os responsáveis por uma diminuição da dívida de curto prazo (a tal que até o nosso Presidente já sabe que é a má)no montante de 12 milhões de euros (cerca de 2,4 milhões de contos) de 31 de Dezembro até ao fim de Março - está claro que houve um aumento sensivelmente igual da dívida de médio e longo prazo.
Não fora essa, não explicada, consolidação e as dívidas apresentadas na comunicação do Presidente seriam completamente diferentes e apresentariam uma situação de extrema gravidade.
E olhe que eu não acredito que haja por ali alguma manobra contabilistica de conveniência mas a falta de explicação (e de realce) de tal feito em tão curto espaço de tempo, dá-me que pensar.
Numa a comunicação em que até se realçam os ladrilhos aplicados ou estão muito modestos, ou...

Cumprimentos
Raul Martins

 

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