terça-feira, março 18, 2008

Feira de Março



Como de costume
a Feira de Março abre portas na próxima sexta-feira.



O Director Comercial, de Projectos e Marketing da Aveiro-Expo,
congratulou-se por poder anunciar que o certame atrai, este ano, "27 empresas de fora da região de Aveiro", o que significa que a Feira de Março está a ultrapassar o âmbito regional que a caracterizava.

22 Comments:

At terça-feira, março 18, 2008 4:37:00 PM, Anonymous Anônimo said...

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At terça-feira, março 18, 2008 8:14:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Quem diria que a Empresa tem um Director Comercial, de Projectos e Marketing ???

Será mesmo??

 
At terça-feira, março 18, 2008 9:19:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Director de Marketing não executivo, esclareça-se, porque caso fosse um executivo não estaria novamente a aquecer a cadeira na Assembleia Municipal.
Quanto à estratégia além fronteiras regionais, pois, devo dizer, que para bater à porta das empresas da região, é preciso gosto, dedicação, formação, e empenho. Como a figura não será a melhor, melhor será bater fora de portas, não custa tanto.
cumprimentos, e diga-nos lá se o acordo pré-eleitoral com este director e os seus compadres é para manter???

 
At terça-feira, março 18, 2008 10:32:00 PM, Blogger ZÉ FAGOTE said...

Caro Socialista:
Deixe-me tratá-lo assim, já que, o meu comentário é político.
Como é filiado no PS, dirijo-me naturalmente a si, enquanto pessoa, versando as opções políticas, as suas, e a dos outros.
É que, os seus sublinhados levam a uma notícia que nos regozija a todos, ou seja, a abertura da já lendária Feira de Março. Mas o meu apontamento não se reporta à Feira e se me permite, queria deixar dois apontamentos distintos entre si.
Do primeiro, não tenho a certeza absoluta se a razão me assiste, mas do segundo não tenho o mínimo de dúvidas.
Vamos lá então começar:

Primeira questão:
Afinal o Dr. Diogo Machado, é ou não é, director do Parque de Feiras?
É que, como é do conhecimento público, a sua bancada, a do PS, na Assembleia Municipal, questionou junto dos poderes instituídos a legalidade das funções daquele senhor, por acumular cargos de director numa E.M. que é parte integrante da Autarquia, e cumulativamente, exercer as funções de “deputado” municipal.
Eu entendi a questão que julgo ter sido pertinente:

Ou seja:
De dia, o senhor é para toda a gente mesmo estranha ao organismo e até junto dos seus “subordinados” Entidade Patronal.
Á noite, que é quando funciona normalmente a Assembleia Municipal, despe a sua “capa” de “Entidade Patronal” e passa a ser Fiscal não só do seu trabalho diurno, como também dos seus “sócios” ou seja, o Executivo camarário.
Convenhamos, eu entendi perfeitamente a V/ dúvida já que, a metamorfose é deveras complicada!

Mas, e não posso garantir porque não tive acesso ao processo, nem tão pouco sei se já transitou em julgado, consta-se, (e claro, isto do consta-se é sempre duvidoso) que o senhor e provavelmente as suas testemunhas, (penso que as houve) provaram que o Dr. Diogo, não é director de coisíssima nenhuma, e que, como qualquer outro assalariado temporário da Câmara, ganha naquele Pavilhão, o seu pão de cada dia.

Portanto, e se assim é, o P.S., tal e qual os senhores jornalistas agora o fazem, quando tratam o Dr. Machado por director do “Pavilhão das Feiras” elaboraram, e elaboram num erro, já que, a Justiça, e ainda há justiça no nosso país, diz que ele pode ser as duas coisas, trabalhador da Câmara ou da EM, e simultaneamente, ser deputado Municipal, porque não é director.
Se sabe, diga-me se o Dr. Diogo é ou não, director do Pavilhão das feiras..

Segunda questão:
Ontem fui mais uma vez à Assembleia Municipal.
Havia na Ordem de Trabalhos o caso da MoveAveiro e queria ver como ia acabar, estive lá do princípio ao fim e olhe que eram quase 2 da manhã quando aquilo acabou, aquela gente não deve trabalhar ou estão a receber pelo Fundo de Desemprego, já que, no outro dia devem dormir até às tantas...

Não sei se é por as sessões se prolongarem até às tantas da manhã, o “pessoal” chega a um certo ponto, que já não diz coisa com coisa, mas adiante…

Não vou abordar o caso dos trabalhadores da Moveaveiro, aquilo nem andou nem desandou, embora tenha gostado de algumas intervenções em que incluo a sua, mas as maiorias, sejam de quem forem, prejudicam muito os assuntos delicados, e assim, a maioria CDS/PSD deitaram todas as pretensões dos trabalhadores por terra, pese embora todos e cada um dos intervenientes, tivessem chorado lágrimas de crocodilo, talvez porque tinham os trabalhadores a assistir nas bancadas…

Durante a discussão do caso dos trabalhadores vi muita indelicadeza para não lhe chamar outra coisa, das bancadas que suportam a Câmara.
Gozam com tudo e com todos, com a sua maioria, começando por um Vereadorzinho que parece ser o Ronaldo lá do Executivo, passando pelo líder do CDS/PP e acabando nas bancadas do PSD.
Foi arrogância e má educação a mais, para tão medíocres criaturas.

Não têm o mínimo respeito para quem não está com eles, então com os Comunistas e com o Bloco de Esquerda, foi um abuso, excedem-se com o beneplácito da "Mesa":
Dizem declaradamente que as intervenções daquelas bancadas são um chorrilho de mentiras, é inaceitável e é chocante ouvi-los falar assim.

E para acabar, leia esta cena que VC já lá não estava, eram quase 2 da manhã:
Olhe que ri perdidamente, e ainda agora que recordo, estou novamente a rir
Um deputado da sua bancada, portanto socialista, fez uma interpelação à Mesa.
E acredite ou não, a palavra foi-lhe recusada, o que, como sabe, não é permitido pelo Regimento…
Penso que, desrespeitar um Regimento, nem na China Comunista ou na Cuba do Fidel, isso acontece…
Pois é, mas na Assembleia Municipal de Aveiro de que o meu Amigo faz parte, acontece!

O deputado bem se “fartou” de apelar para o Regimento dizendo que numa interpelação a palavra não lhe podia ser negada, mas qual quê?... de nada lhe valeu.
Depois, lá convenceu a “Mesa” a pelo menos pôr o assunto à consideração da A.M. e de todos os deputados municipais, o que, na minha opinião também não podia ser.

Mas a “Mesa” na sua santa ignorância ou cheia de sono, tem o desplante de pôr à consideração de toda a A.M. se o deputado deve ou não usar da palavra, pondo em causa o Regimento.
Mas ao fazê-lo, em minha opinião tratou todos como meninos.
Então não é que, com medo que a maioria se enganasse não repetiu quase meia dúzia de vezes o que iam fazer?
E insistia, que era votar a favor da Mesa, ou a favor do Deputado, e repetia, repetia…
Foi uma cena triste para toda aquela gente, um vexame mesmo.

Alguns, coitados, ainda se entreolharam como recrutas quando recebem ordens erradas do comandante, mas maiorias, são maiorias. Pois é !
E assim, toda aquela gente do CDS e do PSD, votam a favor da “Mesa”, e contra o Regimento, que deveria ser respeitado como uma coisa sagrada…
Quando é que apresentam uma Moção de censura contra este estado de coisas ou fazem queixa a quem de direito destas prepotências?
Cumprimentos

 
At quarta-feira, março 19, 2008 10:37:00 AM, Anonymous Anônimo said...

Gostaria de complementar a ideia deixada aqui pelo conteudo supra mencioando, e que tem haver com o seguinte:
- É tudo uma lógica de bom senso, penacho e tacho, senão como seria possivel, uma pessoa na sua legitimidade e integridade, aceitar, e dar-se ao deplante de se sentar numa cadeira, colocando em causa qualquer acto submetido a aprovação, como no recente caso da aprovação do regulamento da publicidade, ie, este sujeito director, foi à Assembleia aprovar um regulamento do qual vai beneficiar enquanto utilizador com certeza gratuito de espaços de publicidade.
E agora, V/ Exa., impugnar a aprovação? Este é um caso de sumenos importancia, mas haverá outros.

 
At quarta-feira, março 19, 2008 10:38:00 AM, Anonymous Anônimo said...

director de marketing não executivo????? explique lá essa que eu não percebi! (obviamente que a incapacidade é minha)se um director de qualquer ocisa é não executivo então não executa!!! ou seja, não há marketing e direcção comercial...

Dr. proponho o seguinte (eu ofereço-me para o ajudar, palavra): vamos escrever um livro sobre gestão. depois pode facultá-lo aos seus alunos mas tenho a certeza que será um sucesso a nível nacional:

eia algmas pérolas que vão concerteza abrilhantar o livro:

1. uma empresa com um director de marketing não executivo

2. um aumento de capital proposto pelo sócio maioritário em que o mesmo perde a posição para um ´sócio que era minoritário, sem no entanto se esquecer de entrar com capital

3. um processo de tomada de decisão que demora dois anos para saber qual a dívida que a empresa tem (entratanto passam dois anos a discuti-la - vá lá que agora calaram-se mas não tenho ainda a certeza de que os mesmos saibam quando devem)

4. realização de ppp (o que lhes vale é que a Parpublica não fiscaliza esse tipo de parcerias realizado pelas autarquias senão seria uma galhofa - e olhe que eu sei bem quais são os padrões de quem da parte da parpublica avalia essas parceria) sem apresentar projecções dignas desse nome

e por aqui me fico...

garanto-lhe que vamos conseguir realizar um livro com um volume de páginas consideráveis!

ah, já quase me esquecia que o livro terá o seguinte título

actos de gestão do universo empresarial CMA 2005 - 2009: tudo o que não deve fazer se quiser ser um bom gestor

ou em alternativa:

o principio de peters em aveiro

abraço

PS: os direitos de autor poderão reverter a favor de uma das empresas municipais (da EMA por exemplo - livra!!!!)

 
At quarta-feira, março 19, 2008 10:42:00 AM, Anonymous Anônimo said...

então o sr. vereador das finanças acha que o Metro do Porto é um exemplo de gestão! diga-me, se souber claro, qual o deficit anual de exploração do metro do porto e já agora (ainda mas dificil), o que é que está considerado na rubrica de exploração do metro do porto...olhe que se calhar o exemplo não é tão bom assim!

 
At quarta-feira, março 19, 2008 10:43:00 AM, Anonymous Anônimo said...

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At quarta-feira, março 19, 2008 11:01:00 AM, Anonymous Anônimo said...

de facto há casos onde " a cabeça só serve mesmo para usar cabelo "!

 
At quarta-feira, março 19, 2008 2:14:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Já agora o senhor director comercial, de projectos e marketing da Aveiro-Expo contratou recentemente uma assessora de imprensa. Não era o assessor de imprensa da Câmara Municipal que tratava da comunicação da Aveiro-Expo? Das duas uma, ou querem correr com o senhor assessor da câmara ou a empresa municipal está a dar tanto lucro que até dá para se darem ao luxo de terem mais uma assessora. Ou então as duas hipóteses juntas.

ML

 
At quarta-feira, março 19, 2008 2:51:00 PM, Anonymous Anônimo said...

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At quarta-feira, março 19, 2008 3:23:00 PM, Anonymous Anônimo said...

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At quarta-feira, março 19, 2008 4:31:00 PM, Blogger RM said...

Vá lá meus senhores. Comportem-se! Sejam tolerantes.

 
At quarta-feira, março 19, 2008 5:53:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Um Director de Marketing Não Executivo, pode sentar-se na Assembleia Municipal de Aveiro; um Director de Marketing Exectivo, já não pode.
Como o Director de Marketing está novamente na Assembleia, podemos concluir que é não executivo, - dizem, e o tribunal aceitou e confirmou.
Isto a proposito do regime de incompatibilidades de cargos publicos, que pode muito bem ser um capitulo desse livro sobre tecnicas de gestão autarquica.

 
At quinta-feira, março 20, 2008 8:39:00 AM, Anonymous Anônimo said...

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At quinta-feira, março 20, 2008 12:41:00 PM, Blogger RM said...

Caros leitores,

Recebi do sr. Diogo Soares Machado, Director de Marketing e Projectos da “Aveiro Expo – Parque de Exposições E. M.”, o seguinte email.

Caro Senhor,

Apesar do disclaimer que apõe na caixa de comentários do seu blog, sabemos todos que moderou a publicação de comentários no referido blog, de nome Margem Esquerda; tal quer dizer que apenas são publicados os que autoriza e pretende, por sua própria e única escolha pessoal.

Assim, o dito disclaimer não o isenta de responsabilidades e culpas nas inverdades, falsidades, mentiras, calúnias e boatos falsos que, debaixo da capa de um anonimato facilmente destapável, alguns tentam lançar sobre outros e, neste caso, a propósito de um post intitulado Feira de Março, publicado a 18/03/2008, sobre mim.

Tal serve apenas para dizer, porque muito pouco terei mais para lhe dizer, que tudo o que aí se escreveu ou vier a escrever está devidamente guardado e será oportunamente enviado para o meu advogado, tendo em vista o cabal procedimento e esclarecimento de situações que não mais permitirei que ocorram, por má fé e comportamentos que me abstenho de qualificar.

A minha consciência está absolutamente tranquila quanto a cartões de crédito, vencimentos, carros de serviço, enfim, grossas mentiras a que nos vimos habituando quando lemos posts ou comentários no blog que administra; não serei eu que usufruirei de algumas dessas regalias, ao contrário do dono do blog em causa.

Terminava dizendo que a boataria e a mentira não me atemorizam e não me inferiorizam; ao contrário, dão-me ainda mais força para tentar colocar as coisas no devido lugar. E de si, caro Senhor, não tenho medo nenhum.

Cumprimentos,

Diogo Soares Machado
diogo.smachado@gmail.com

Por isso volto a solicitar parcimónia nos comentários ao post dedicado à abertura da Feira de Março.

Quanto ao processo que se encontra a decorrer, para que conste, gostaria de tornar público o seguinte:

Oportunamente coloquei ao Sr. Governador Civil de Aveiro que, nos termos do art. 291º da Constituição da República Portuguesa representa o Governo e exerce os poderes de tutela na área do nosso distrito, a seguinte questão:

“O membro da Assembleia Municipal que posteriormente à sua eleição e subsequente tomada de posse venha a ser contratado para exercer funções de Director (Director de Marketing e Projectos) numa Empresa Municipal (Aveiro - Expo, Parque de Exposições, E. M.) cujo capital social é maioritariamente detido pelo mesmo Município onde exerce as suas funções de autarca (Município de Aveiro), coloca-se na situação de inelegibilidade prevista na alínea d) do nº 1 do art. 7º da Lei Orgânica nº 1/2001 de 14 de Agosto e, como tal, na situação de perda de mandato prevista na alínea b) do nº 1 do art. 8º da Lei 27/96 de 1 de Agosto?”

Em resposta recebi um parecer subscrito pela Sra. Directora-Geral da Direcção-Geral das Autarquias Locais que reconhece peremptoriamente a existência dessa inelegibilidade afirmando:

“o membro da Assembleia Municipal de Aveiro, que após a eleição, seja contratado para exercer funções de direcção como Director de Marketing, na "Aveiro-Expo, Parque de Exposições, E.M." (empresa municipal cujo capital é maioritariamente detido pelo Município de Aveiro) incorre em perda de mandato, em virtude de se colocar em situação de inelegibilidade especial prevista no artigo 7º, nº 1, alínea d), da Lei Orgânica nº 1/2001 (cfr. artigo 8º, nº 1, alínea b) da Lei 27/96, de 1 de Agosto - Regime jurídico da tutela administrativa)”.

Relativamente à natureza do vínculo afirmava ainda no ponto 8 do seu parecer:

“… face à ratio legis da inelegibilidade especial determinada na Lei Orgânica nº 1/2001, entre as quais salientamos razões de isenção e de imparcialidade que se visam acautelar, assim como o efeito útil da norma, estão sujeitos a inelegibilidade especial aqueles que exercem cargos de direcção nos entes constituídos por autarquias locais ou em que estas detenham posição maioritária, dos círculos eleitorais onde exercem funções ou jurisdição, independentemente da natureza e tipo de vínculo que suporta a relação jurídica em causa”.

Face a essa resposta levei ao conhecimento do Exmo. Sr. Procurador da República do Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu, a situação do vogal da Assembleia Municipal de Aveiro Sr. Diogo Soares Machado que, em Dezembro de 2005, foi contratado pela empresa “Aveiro Expo – Parque de Exposições E. M.” para o lugar de Director de Marketing e Projectos, cabendo-lhe, de acordo com o contrato lavrado, "as funções de direcção do respectivo serviço, bem como tarefas de coordenação de Projectos de Marketing, Prospecção de Mercados, Direcção Comercial, Gestão de Recursos Humanos, análise de Projectos de Investimento, assessoria e preparação técnica das reuniões do Conselho de Administração, coordenação e gestão de eventos e supervisão económica e financeira", lugar que vinha a exercer cumulativamente com o de vogal da Assembleia Municipal de Aveiro, solicitando a interposição da competente acção para perda de mandato.

Face aos factos expostos o Ministério Público decidiu interpor a respectiva acção, acção em cujo processo fui ouvido na qualidade de testemunha. Fui recentemente informado pela Sra Presidente da Assembleia Municipal de Aveiro, que a acção já tinha obtido decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu (embora não me tivesse distribuído o teor da decisão que ainda não conheço) que me foi dito ter sido favorável ao réu. Fui também informado que o Ministério Público interpõs recurso para o Tribunal Central Administrativo do Norte, dessa sentença.
Assim, tanto quanto sei, a acção prossegue o seu percurso normal e não existe, até ao momento, qualquer sentença transitada em julgado.

Daí, norteado pelo respeito que o Sr. Diogo Machado me merece e pelo assumido respeito que tenho pelo nosso sistema judiciário, salvaguarda última dos direitos e liberdades pessoais dos portugueses, não dever, nesta fase, por mais que me apeteça, tecer qualquer comentário ao processo que se encontra a decorrer, aguardando serenamente, como penso que todos deverão fazer, que seja feita justiça.

Quanto ao email do Sr. Diogo Machado acho que, mais do que alguém possa dizer, retrata o seu bem conhecido carácter.

Na altura própria não me coibirei de fazer os meus comentários. Até lá.

Raul Martins

 
At quinta-feira, março 20, 2008 1:00:00 PM, Blogger RM said...

Nota: Contrariamente ao que é costume (em que fazemos o delete definitivo)decidimos manter em memória os comentários emitidos apresentando opiniões que julgamos poderem eventualmente ser consideradas injuriosas ou difamatórias que censurámos, limitando-nos a publicar aquelas que(apesar de não sermos responsáveis ou eventualmente concordarmos) pensamos não ultrapassarem esse limite. De qualquer forma estamos, como sempre estivemos, abertos para apagar imediatamente qualquer comentário que o visado considere difamatório.
Raul Martins

 
At quinta-feira, março 20, 2008 2:54:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Bem um blog, é um espaço proprio de debate e apresentação de conteudos. E como muito bem o Dr. explica, não é responsavel pelos ditos, assumindo só, aqueles que razam a mesma ideologia do autor, sobre certa materias...
Quem não quer ser carneiro, nãolhe veste a pele!
Vestindo, é só assumir!
Afinal o tempo dos ditadores já lá vai.
Já agora depois, é preciso esclarecer bem, que dinheiro paga o advogado pessoal do Sr. Director Não Executivo da Empresa Municipal Aveiro EXPO, porque é sabido que a justiça funciona, mas para quem avança o pagamentos dos prestimos.

 
At sexta-feira, março 21, 2008 12:05:00 AM, Anonymous Anônimo said...

Dr,
Está a dar muito relevo a um "director de markting e + qualquer coisa". Não perca o seu tempo com isto.
JVD

 
At sexta-feira, março 21, 2008 4:36:00 AM, Blogger ZÉ FAGOTE said...

Li atentamente o “reparo” do Dr. Diogo e verifiquei que está, pareceu-me, bastante abespinhado, embora pense que não tem razão para tanto. É que, dando uma olhadela pelos comentários, ninguém o ofendeu pessoalmente, apenas questionaram a sua postura politica…

Mas fiquei contente pela sua afirmação em que acredito:
Anda de consciência absolutamente tranquila.

É que anda para aí muita alma penada que engana como o caraças…
Comem-nos as “papas na cabeça” como diz o povo, porque consciência é coisa que não faz parte da sua “anatomia” espiritual.

Depois, no pormenor de andar a compilar o que se escreve para mais tarde recordar, nisso, ele que me desculpe, mas não é pioneiro...
Há muito boa e mesmo má gente a fazê-lo.
Cada um tem as suas “manias” e nem lhe vou dizer o que, o raio do tolo do meu vizinho colecciona...

Mas não gostei particularmente de 2 coisas:
Da ameaça do tribunal e o querer meter toda a gente na choça.
Isso é injusto...

Penso mesmo que é impróprio de um bom cristão, para mais nesta quadra da morte e Ressurreição de Cristo que morreu na Cruz para que fossemos mais tolerantes uns com os outros...

Pelos vistos foi sangue derramado em vão, e não valeu a pena o sacrifício

Não gostei ainda dele ter dito que não tinha medo de si…Ora que eu saiba VC não o ameaçou, e assim sendo, na minha interpretação, está ele a ameaçá-lo a si.

Agora veja lá se por esse pormenor que quase jurava não ter sido intencional, pega na carabina e vai ver como é...
Credo homem que só de me lembrar até me arrepio.
Que Deus lhe tire essa ideia da cabeça, que eu, de confusões não gosto.

Para acabar:
Um pormenor que desconhecia. Imagine:
Afinal os “anónimos” são facilmente destapáveis.
E eu que julgava que vivíamos "artesanalmente", e que só com um GPS como aquele que meteram nos carros do Mourat é que nos descobriam...

 
At sexta-feira, março 21, 2008 9:47:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Já agora e no meio de tanta conversa, quase que fugia de medo, com as ameaças... mas lembrei-me de uma coisinha, é que este ano já todas as empresas municipais apresentaram as contas aprovadas e não vi nada sobre a gestão não executiva da EM Aveiro EXPO, será que foram aprovadas as contas? Deu Lucro? deu prejuizo? - Se alguem tiver os dados seria bom partilhar.

É que render-me-ia aos factos se descobrisse que a empresa deu lucro...

É que tambem me recordo de antigamente e no tempo da outra senhora, só o evento da Feira de Março gerava caixa que pagava todo o espolio cultural do municipio ao longo do ano; agora além das despesas de manutenção, e despesas correntes, paga o quê mais??

Quanto representa o volume de negocio das 27 empresas de fora da região? Existe uma estratégia regional de promoção? Se sim, para quê valorizar as empresas de fora? Se não existe, porque não se prevê uma ou duas feiras industriais ou comerciais não com as 27 empresas de fora, mas sim com 270 ou 2700... é um caso a analisar. Não é só ganha-lo é preciso merecê-lo.

 
At terça-feira, março 25, 2008 11:43:00 PM, Blogger RM said...

Caros amigos,

Ainda bem que me vieram dar apoio moral que eu andava tão temeroso que já me doíam as costas de estar tanto tempo escondido debaixo da cama. É que, não sei se sabem, mas aconteceu-me há dias uma coisa que me deixou com miúfa.
Estava eu sossegado no meio duma montaria entretido a mirar uns abutres do Egipto e a espreitar onde é que ia apanhar uns poejos para fazer uma açorda para a janta quando um porco cegatonho e mal disposto, irritado por o monteiro do meu lado direito, em vez de ter mandado o zagalote cheirar-lhe o sovaco lhe ter estragado o presunto, se lembrou de implicar comigo.
E não é que o bicho queria descobrir pela cor do meu sangue se eu era monárquico!
Bem tentei dissuadi-lo mas o marrano estava teimoso e as estevas que me cercavam davam-lhe vantagem.
Comecei a ficar temeroso e só descansei quando os 200 grains da Orix o puseram a fazer tricot voltado para o Salvador.
Era um bicho façanhudo que engoliu a Muela até ao cabo com umas navalhas de meter medo e umas amoladeiras mais gastas do que a lima de afiar a gadanha do meu tio Isequias quando ia apanhar junco para a Ronca.
Por um momento tive medo. Mas passou-me. E acreditem. Depois de ter passado por isto acho que não há javardo que me meta medo.
Ah. Já me esquecia. Apesar de feioso e desajeitado afinal tinha um íntimo espectacular. Comi-lhe os secretos assados na brasa, ao natural, só com uma pitadita de sal grosso. De morrer e chorar por mais. E não fora estar de dieta (e ter esgotado o Cartuxa) e ainda agora lá estaria.

Cumprimentos
Raul Martins

 

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