Fui à beira do mar

Fui à beira do mar
Ver o que lá havia
Ouvi uma voz cantar
Que ao longe me dizia
Ver o que lá havia
Ouvi uma voz cantar
Que ao longe me dizia
Ó cantador alegre
Que é da tua alegria
Tens tanto para andar
E a noite está tão fria
Desde então a lavrar
No meu peito a Alegria
Ouço alguém a bradar
Aproveita que é dia
Sentei-me a descansar
Enquanto amanhecia
Entre o céu e o mar
Uma proa rompia
Desde então a bater
No meu peito em segredo
Sinto uma voz dizer
Teima, teima sem medo
José Afonso
5 Comments:
Dr.
Foi à beira do mar ou a alguma empresa de sondagens?
Meu caro, Dr. Raúl Martins.
Vossa excelência tem um post tremendo no blogue do Paulo Pedroso (www.bancocorrido.blogspot.com) no texto intitulado, "Se o país seguisse a CNJ do PS um cidadão recenseado em Ílhavo não podia candidatar-se à Câmara de Aveiro".
Para além de ter sido frontal como é seu timbre, deu uma visão daquilo que efectivamente está plasmado nos Estatutos do PS e não se justificou com meias palavras.
A sua decisão, como presidente da Comissão organizadora do Congresso, de não legitimar, como candidato à Federação do PS/Aveiro, o João Pedroso está justificada e bem expressa nesse seu post no blogue do irmão.
Foi um importante contributo para a clarificação de todo esse processo que, felizmente, já pertence ao passado.
Um abraço,
LMN
Parabéns! Mais uma vitória para Aveiro!
Muitos prometeram-na, com público alarde, durante anos.
Outros, com a maior discrição, à semelhança de outras recentes conquistas, lograram-na: o princípio da recuperação da nossa Ria de Aveiro!
O Conselho de Ministros aprovou hoje a Polis da Ria!
Parabéns por isso!
Parabéns PS! Parabéns Aveiro!
* cuidado, dr, porque o Élio também deve estar para reclamar os louros desta conquista, tal como fez com o TAF, o Campus da Justiça, a ligação Aveiro-Águeda, etc, etc...
Não há Polis da Ria nenhum.
Acabaram com os Polis.
Além de que, a Ria, vai servir de garantia junto da CGD por causa do empréstimo.
Ainda bem porque estavam a pensar mandá-la em garrafões e de presente para a cidade de Oita no Japão, como forma de pagamento dos almoços e jantares que comeram e não pagaram, tantas eram as bocas a banquetearem-se.
Queriam também mandar as piscinas e o terreno que vão dar ao Beira-mar, mas eles não aceitaram.
Tirei isto da "Farinha Amparo":
"Sabendo que esta padaria é frequentada por alguns professores, gostaria de lhes perguntar o seguinte:
- Incentivariam os vossos alunos a agredir com ovos uma pessoa qualquer, ministra ou não?
- Mesmo não os incentivando, ficariam impávidos e serenos a assistir à cena sem sequer os tentar controlar?
- Acham que os professores que incentivam ou não condenam este tipo de atitude estão ou não sujeitos a que, mais tarde, o feitiço se vire contra o feiticeiro e os alunos (convencidos de que se pode fazer o que se quer) os agridam a eles?
- Finalmente, acham que os pais podem estar confiantes em que este tipo de professores ajude a educar os seus filhos e a fazer deles adultos decentes?"
Clap, clap, clap. Quero aplaudir.
Postar um comentário
<< Home