RIR É O MELHOR REMÉDIO
O Diário Económico é um jornal de referência e uma leitura obrigatória para quem anda nestas andanças do ensino e da gestão. E, muitas vezes, inclui (para além das novidades) alguns interessantes artigos de opinião.
Hoje gostei particularmente de um artigo de Inês Queiroz que vem de encontro a ideias que eu defendo há muito tempo (e pelas quais muitas vezes sou atacado por aqueles que não sabem que a utilização do humor, no ensino ou na gestão, é uma coisa muito séria), cuja leitura recomendo vivamente e de que não resisto a trazer aqui alguns excertos:
O sentido de humor e o seu parente mais próximo, o riso, estão cada vez mais a ser encarados como ferramentas fundamentais no local de trabalho.
Umas boas e sonoras gargalhadas permitem conservar os melhores recursos humanos, promovem a inovação, a motivação e a aprendizagem.
Entre outros factores o bom humor fomenta a coesão das equipas e é a melhor estratégia para passar mensagens para fora.
Saber rir dos erros reduz o medo da voltar a errar.
Não percam até porque apresenta os 10 Benefícios do Humor no Trabalho elencados pela Humor Positivo.
Hoje gostei particularmente de um artigo de Inês Queiroz que vem de encontro a ideias que eu defendo há muito tempo (e pelas quais muitas vezes sou atacado por aqueles que não sabem que a utilização do humor, no ensino ou na gestão, é uma coisa muito séria), cuja leitura recomendo vivamente e de que não resisto a trazer aqui alguns excertos:
O sentido de humor e o seu parente mais próximo, o riso, estão cada vez mais a ser encarados como ferramentas fundamentais no local de trabalho.
Umas boas e sonoras gargalhadas permitem conservar os melhores recursos humanos, promovem a inovação, a motivação e a aprendizagem.
Entre outros factores o bom humor fomenta a coesão das equipas e é a melhor estratégia para passar mensagens para fora.
Saber rir dos erros reduz o medo da voltar a errar.
Não percam até porque apresenta os 10 Benefícios do Humor no Trabalho elencados pela Humor Positivo.
4 Comments:
Não haja dúvidas de que uma aula onde um professor manda uma gracinhas é muito mais interessante do que uma aula normal. Numa aula normal os alunos acabam por achar seca e dispersam o pensamento deixando de prestar atenção ao professor, numa aula com gracinhas os alunos estão sempre atentos ao que está a ser dito e pode-se perfeitamente misturar a matéria com umas gracinhas, que até faz com que os alunos se recordem melhor do que foi dito.
Caro Raúl,
aplaudindo o seu gosto pelo humor, e aproveitando o tema das presidenciais, não posso deixar de repetir aqui um dos mais bem-esgalhados cartoons dos últimos tempos (comentário a propósito de haver ainda muitos indecisos para Domingo): "Pobre País este em que é tudo afinal decidido pelos indecisos..."
LOL
Olá caro Dr., achei bem a publicação destes extratos para dar uma séria opinião. No meu tempo de secundário assisti a uma acção de formação, não me recordo do formador/condutor dessa acção mas baseáva-se na força da expressão, a linguagem quando contida num riso.
Ora bem, eu considero o riso uma "verdadeira arma", aprecio imenso o riso, imtrepetá-lo quanto ao alcance e sentido.
O riso é utilizado tanto para emitir uma boa disposição, como confiança, respeito, como intimidação, como forma de estima e auto-valorização/superiorizaçao face a terceiros, como forma de provocação; enfim o que imaginarmos.
Exemplo: O riso num campo de batalha, poderá significar para os inimigos a iminente derrota e fraquesa. Neste caso o riso é uma verdadeira arma, na medida em que tenta superiorizar as tropas que se servem do mesmo (mete medo aos inimigos).
E já agora, umas dicas para o dia depois das presidenciais, seriam também de interesse argumentativo. lool
Para finalizar a minha ilação sobre o riso, convém também dizer que esta forma de expressão poderá também ser de elevado perigo, uma vez que este não seja interpretado da maneira, ou intenção que nos motiva a tal.
Isto é uma barreira, pois o riso não foi correctamente codificado como uma reação positiva e corremos o risco de retorno/ feedback ser uma reação negativa.
É claro, que não esgota a complexidade deste comportamento socializante. É uma opinião e a realidade é "perismática", um prisma tem várias faces e em nenhuma posição consigo ver todas as faces.
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