domingo, agosto 24, 2008

Ma(io)ria Silenciosa?



Às vezes, é melhor ficar calado e deixar que todos pensem que você é idiota do que abrir a boca e não deixar dúvidas a ninguém

19 Comments:

At segunda-feira, agosto 25, 2008 9:00:00 AM, Anonymous Anônimo said...

Eu acho que o PS já tem problemas que cheguem com presidentes de Câmaras que entraram em casos de dúvidosa actuação para querer mais um. Mas a actitude do senhor entende-se. No PS defende-se a camisola aos militantes - mesmo que os seus procedimentos não sejam os mais correctos. Ou já se esqueceram «quem se mete com o PS, leva.» Ou mesmo o chumbo do projecto-lei "anticorrupção" proposto até pelo correligionário João Cravinho, a quem enviaram de "malas aviadas" para não incomodar o "status quo".

 
At segunda-feira, agosto 25, 2008 11:59:00 AM, Anonymous Anônimo said...

Caro raúl martins
Anda por aí na blogosfera um secreto admirador seu que passa a vida a sonhar consigo e a falar de si.
Tenho lá colocado alguns comentários aconselhando-o a refrear os seus ímpetos lúbricos mas o franganote não lhes liga importância nem os publica.
Ainda hoje, face á fixação que vem a demonstrar, lhe recomendei que saísse do armário e lhe declarasse a admiração pois estou convencido que o raul lhe satisfaria os desejos.
Como o tem feito a tantos psds afinal era só mais um.
O meu caro amigo deveria passar por lá e dar uma palavrinha ao rapaz. Senão com a tristeza de se sentir rejeitado ainda se suicida. O que seria uma pena porque o rapaz até tem uma carinha laroca

 
At segunda-feira, agosto 25, 2008 2:17:00 PM, Blogger RM said...

Caro Laranjeira

Publiquei o seu comentário embora pense que passa um bocado das marcas. Esteve para ir para o sítio para onde tenho mandado outros comentários do mesmo tipo. Quanto ao meu admirador. Olhe que há mais do que um. Ainda bem. O grande problema é que quanto mais mal dizem de mim mais eu engordo. Principalmente quando é dito por cobardolas sem cara que se refugiam no anonimato para da pocilga onde vivem tentarem sujar os outros. Felizmente que a idiotice não é uma doença contagiosa. Deixe lá os imberbes brincar que também têm direito. Há muito que estou vacinado contra a imbecilidade.
Quanto às insinuações que faz relativamente ao meu "amigo do psd" (não estou assim tão seguro que seja do psd) acho-as perfeitamente despropositadas e a ultrapassar o limite do bom gosto.

Raul Martins

 
At segunda-feira, agosto 25, 2008 4:15:00 PM, Anonymous Anônimo said...

embora passe das marcas foi bem aproveitadoe deu jeito. Boa Sô Tor

 
At segunda-feira, agosto 25, 2008 5:47:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Estranho que o tal de Ze Franganote não vá a esse blog desancar tão cobarde personagem com seus testamentos comentados!

 
At segunda-feira, agosto 25, 2008 8:25:00 PM, Blogger RM said...

Caro anónimo (eu disse anónimo?)

Contrariamente ao que afirma penso que não foi nada bem aproveitado. Aproveitado teria sido se eu tivesse dito que gosto muito de caracóis.

E, caro anónimo, se pretende gozar com o meu amigo Zé Fagote continue bem escondido no seu buraco não vá ele descobrir quem é e fazer-lhe aquilo que normalmente se faz aos franganotes.

Quanto ao facto de ele não ir ao tal blog desancar no cobarde imagino que seja por razões de saúde. É que nos seus exercícios militares foi obrigado a percorrer as valas e os esgotos infectos de Tavira e, desde aí, ficou alérgico à imundice.

Raul Martins

 
At segunda-feira, agosto 25, 2008 11:24:00 PM, Blogger ZÉ FAGOTE said...

O que por aqui vai meu Caro Dr. Raul Martins.
A canalhada à solta é um problema, sempre foi, e vá lá, você ainda tem paciência para os aturar.
Eu não!
Que os ature quem numa noite de ilusão os achavascou.
A faixa etária da canalha há meia dúzia de anos atrás cingia-se aos 7-8-10 anitos…
Hoje, prolonga-se por tempo indefinido, o que está mal. Claro que há culpados:
A maior culpa é dos próprios madraços, que perderam a noção da dignidade e do respeito por si e pelos outros que não conhecem de lado nenhum, andando a incomodar quem está sossegado.
Depois, os pais, têm muita culpa no cartório, já que, com os futebóis, televisão, cabeleireiros e mais estéticas, descuidaram a sua educação e agora, a sociedade que os ature.
Eu sei que há falta de empregos!
Porque não fazem eles, o trabalho doméstico da mãe, aliviando-a dos sacrifícios que tem de fazer, e sabemos lá que tipos de sacrifícios, em casa, e fora, para lhes matar a fome?
Estes desilustrados da vida assim, poderiam fazer por desconciliar-se do fosso em que vivem, fazendo algo de positivo, na vez de andarem por aqui a chatear aqueles que quase poderiam jurar que em nada contribuíram para que viessem ao mundo.
E andaram estas criaturinhas a saltitar anos e anos nos testículos do pai, e a fugir dos preservativos para nascerem filhos de gente, que se supõe digna...
Desculpe-me lá, ature-os você que isto são marginais que andam por aqui a soldo de alguém, que lhes dá dinheiro para manterem vícios reprováveis.
Cumprimentos.

 
At terça-feira, agosto 26, 2008 9:42:00 PM, Blogger RM said...

Caro zé fagote,
Bem se vê que é pescador. Se fosse caçador não acertava num boi a dez passos. Tem a alça mal afinada. Olhe que ainda se arrisca a acertar em quem não deve.
Então o meu amigo ainda não reconheceu quem escreve aquelas alarvidades? Raciocine Homem de Deus! Sei que às vezes a resposta està mesmo á nossa frente e nâo a conseguimos ver; mas nâo se esqueça que nem sempre os nossos maiores inimigos tomam assento à nossa frente:
Quando decifrar a charada nâo diga nada que eu quero que todas as pessoas saibam atè onde pode chegar o despudor de alguns importantões. Vai ser uma surpresa...
Abraço
Raul Martins

 
At terça-feira, agosto 26, 2008 11:02:00 PM, Anonymous Anônimo said...

OK. Eu assumo. Fui Eu.

 
At terça-feira, agosto 26, 2008 11:26:00 PM, Blogger Unknown said...

Mas que raio é isto?

Peço ao autor deste blog que não mais permita que meu nome se confunda com o do meu amigo Fagote.

Cumprimentos

 
At terça-feira, agosto 26, 2008 11:50:00 PM, Blogger ZÉ FAGOTE said...

Meu Caro Dr. Raul Martins:
Pelo que li tem em muita má conta o meu Q.I., que não é muito alto, é certo, mas eu todos os dias o exercito para aumentar. Ao fazê-lo, combato ainda o Alzheimer que um dia destes é bem capaz de vir lá do coração da Europa, e bater-me à porta, e aí, é que estou feito. Por enquanto, não!
Você é caçador, sinónimo de pouca paciência. Um pescador tem uma paciência ilimitada, e eu gosto de pescar, e pescar é muito diferente de caçar.
É tirar um “bicho” das profundezas da Ria ou do mar, sem o ver, mas saber que ele está ali, naquele sítio.
Depois ao contrário do caçador temos de conhecer o "animal" pela picadela ou “mordidela”, e sabermos se é robalo, dourada, salema, tainha ou mesmo uma corvina que já tirei duas, ali no “bico”, mas neste caso, do triângulo, junto à meia laranja.
E saiba que isto é que é importante que uma tinha 12kgs, e outra 19, mas já vi tirarem maiores.
Deixe andar o cachopo, sim, porque ser velho em idade não é sinónimo de idoneidade.
A criatura tem uma apetência e tendência muito especial para se meter em confusões, só que, desta vez, se meter o “pé na argola” garanto-lhe que vai dançar num pé só.
Mas deixe-me fazer um aparte. O tipo continua a dar erros ortográficos de estremecer o que ofende até, quem o lê.
Como o mundo está a ficar atamancado: “Até os seminários já não são o que eram…”
P.S.
Não lhe quero estragar a surpresa. Só publica o comentário se quiser
Cumprimentos.

 
At quarta-feira, agosto 27, 2008 11:04:00 AM, Anonymous Anônimo said...

fantasminha brincalhão
és um grande fanfarrão
aparece
e tu vais ver
buh buh buh buh

 
At quarta-feira, agosto 27, 2008 4:02:00 PM, Blogger RM said...

Caro Zé Fagote

O meu amigo está-me a surpreender pela positiva. E não estou a falar do peso das corvinas que pescou. Se calhar é do peixe que dizem fazer bem ao cérebro, enquanto que a carne de caça, principalmente de javali, está carregadinha de ácido úrico.

Ainda bem que não apontou nomes. Mas não esqueça o alvitre de um caçador habituado a manhas de javardo. Olhe que junto a um padre anda sempre um sacristão.

Na terra do meu pai até havia um sacristão que não se limitava a acender o turíbulo, abanar a campainha ou pegar na bacia e segurar no manustérgio. O finório sabia todo o latinório da missa de fio a pavio. De tal forma que quando o senhor abade estava indisposto (o que não raramente acontecia) enfiava a alva, colocava a estola e era vê-lo de cibório na mão a distribuir o Santíssimo.

Agradeço que mantenha a discrição. Até porque se não o fizer, quem é que vai passar

(continua depois que agora não posso concluir)

 
At quarta-feira, agosto 27, 2008 5:15:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Caro Dr.
O seu amigo já anda a arranjar justificações para apresentar ao R.A. Escreve para salvar a honra do presidente. Vai ser bonito vai. Até a barraca abana

 
At quarta-feira, agosto 27, 2008 11:40:00 PM, Blogger ZÉ FAGOTE said...

Meu Caro Amigo:
Sobre os porcos,
Saiba que também já dei uns tirinhos com uma carabina Browning, 30.06.
É certo que a minha inexperiência não permitiu que abatesse um javardo a sério.
Fiquei-me por uma navalheira (porca pequena) que como sabe, e conhece bem, são porquitos pouco encorpados que os porcos maiores quando querem sair do mato e entrar numa clareira, batoteiramente mandam os bichitos à frente para abrir caminho, a ver se está tudo bem. Se não houver restolho então eles avançam.
Em caso de perigo, (ouvindo tiros) e foi o caso, os verdadeiros javardos já não saem do mato para entrarem na clareira, invertem a ordem de marcha e não saem do mato, ou do bosque.
A minha inexperiência não permitiu que tivesse a calma suficiente para esperar pelos javardos a sério, pois se tivesse mais calma teria abatido um bicho a sério. Isto aconteceu em Baleizão, concelho de Beja.
Mas atirar num navalheiro também é interessante, principalmente quando se abatem mesmo, é que, vi um colega de ocasião a atirar num e quando de preparava para o sangrar, ( quando se abate deve logo dar-se um golpe no pescoço para sair o sangue e não estragar a peça) ele levantou-se e investiu contra ele, e foi uma debandada de caçadores pelo monte acima, p.p..

Bem, deixa-me abreviar:
Engraçado como Vc no meio disto tudo se lembrou da aldeia, do padre e do sacristão.
Eu também tenho uma história em que participei com um prior e um sacristão. Fui padrinho de casamento de um amigo meu. Fui, não. Era para ser!
Na noite anterior fizemos a despedida de solteiro e foi até às tantas, mas nada de mal, apenas umas cervejolas, e pouco mais.
A cerimónia era às 11 da manhã, do outro dia, um sábado, mas tinha mudado a hora naquela noite, e ninguém se lembrou. Chegamos à Igreja, os do lado do noivo, todos atrasados uma hora. Ninguém aturava o prior, fazia um escabeche desgraçado, a dizer que já não haveria casamento nenhum naquele dia. O sacristão só lhe pedia calma.
Sim, porque há priores que são burros como uma porta, e quantas vezes não são os sacristães que safam a religião a paz e a harmonia.
A rapariga já ia grávida, (coisa que não acontece nestes tempos mais recentes, porque vão virgens ao altar) e chorava que nem uma “Madalena” a dizer que queria casar pela Igreja, por causa do filho que trazia no ventre. O prior gritava e dizia que não casava, e que ela foi apressada que não tinha nada que engravidar antes do acto, imagine que conversa, nunca cheguei a perceber a que acto se referia.
O noivo a berrar dizia que ou ele casava ou que continuava amancebado.
O burro do prior, insistia que não, que não casava e que os mandava para o inferno, se é que eles já lá não estavam... que se estava nas tintas para a coligação, ou ligação profana que eles fizeram à revelia dos mandamentos, e que aquela ligação ou coligação não passava de um acto contranatural.
Mais barulho de um lado e do outro e acabamos todos por vir embora.
Uns a praguejar, outras a chorar, enfim, uma tragédia.
Nós, os da parte do noivo, ainda fomos comer, já que a boda estava paga e aproveitamos.
A rapariga meteu-se na cama e esteve doente durante uns tempos, passou-se mesmo dos carretos, andou toldada de todo.
Onde chegava só tinha palavras para amaldiçoar o prior por não a ter casado como ela queria.
E revoltada criticava-o por ele se ter permitido a opinar sobre a sua barriga de mãe e por ter crescido antes do acto, o que, diga-se, nunca cheguei a entender.
Mas que tenho a opinião depois da minha experiência, que há priores muito burros, disso não tenha dúvidas!
Engraçado, agora é que reparei:
A fotografia da Drª Manuela que está no Post, até parece estar preocupada:
Será pelo prior ser muito burro, ou pelo meu amigo viver amancebado e ser feliz?

 
At quinta-feira, agosto 28, 2008 9:33:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Aquela coisa do prior leva água no bico. Priores havia nas aldeias!
Na cidade não lhes chamam isso.
E o P.e João não fazia uma vergonha dessas para mais com a rapariga grávida.
E mesmo o Mendonça não era homem para andar lá pelo meio a acalmar as hostes. Brincava era com a situação.
Não acredito que tivesse acontecido cá na cidade!

 
At terça-feira, setembro 02, 2008 3:15:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Para onde vai este PSD!?...que não existe.

 
At quarta-feira, setembro 03, 2008 3:02:00 PM, Blogger RM said...

Caro Zé Fagote,

Com o meu pedido de desculpas só hoje, após ter dado uma vista de olhos pelo que se vai passando na blogosfera, me foi possível completar o comentário. Bem completar totalmente não é verdade que muito fica por dizer. Mas oxalá não seja preciso continuá-lo. Vamos lendo e andando.

O meu amigo está-me a surpreender pela positiva. E não estou a falar do peso das corvinas que pescou. Se calhar é do peixe que dizem fazer bem ao cérebro, enquanto que a carne de caça, principalmente de javali, está carregadinha de ácido úrico.

Ainda bem que não apontou nomes. Mas não esqueça o alvitre de um caçador habituado a manhas de javardo. Olhe que junto a um padre anda sempre um sacristão.

Na terra do meu pai até havia um sacristão que não se limitava a acender o turíbulo, abanar a campainha ou pegar na bacia e segurar no manustérgio. O finório sabia todo o latinório da missa de fio a pavio. De tal forma que quando o senhor abade estava indisposto (o que não raramente acontecia) enfiava a alva, colocava a estola e era vê-lo de cibório na mão a distribuir o Santíssimo.

Agradeço que mantenha a discrição. Até porque se não o fizer, quem é que vai passar a alegrar as nossas reuniões das quintas-feiras quando não há candidatos para escolher ou o gabinete de estudos está sem funcionar? Não se esqueça que qualquer indiscrição pode ser suficiente para calar o mãos-livres, o que nos vai impedir de continuar a poder ouvir e comentar os divertidos relatório das últimas intrigas dos corredores do poder. Seria uma perda dificilmente reparável já que vai ser muito difícil encontrar um substituto à altura para o pivot da noite da má língua.

Imagine deixarmos de poder ouvir um distinto "connoisseur" falar mal do EM, do CS, do PF e do mano, da RB, do RA, do UM, do MC e outros cujas iniciais não me vêm à cabeça que, normalmente, são tão badalados e adjectivados(guardamos os adjectivos com que é costume ouvirmos brindá-los para mais tarde para o comentário não ficar tão maçudo).
Isto para não falar na SE (coitada da moça que é uma verdadeira abelhinha Maia tão maltratada pelo outro) ou na malta do CDS, esses mafarricos que é necessário excomungar e com os quais, à cautela, é necessário fazer um auto de fé para que deles nada mais reste.

E vamos de deixar de ter aquele concurso ganho por quem acertar em quanto tempo demoram algumas bocas que por lá mandamos a chegar aos ouvidos da concorrência. É que isso obrigava-nos a tomar posições e, como sabe, as andorinhas não são espécie cinegética. Na minha aldeia até dizem que são sagradas e que quem as chumbar vai parar ao inferno. Coisa que eu não desejo a ninguém.

Abraço
Raul Martins

 
At quarta-feira, setembro 03, 2008 4:07:00 PM, Anonymous Anônimo said...

da-se...a coisa está meia em código mas olhe que quem a decifrar vai deleitar-se.

fpinheiro

 

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