Ainda há quem reclame que escrevo muito para concluir uma opinião que podia sair numa frase curta simples e objectiva... O Freitas, tão sucinto a falar e a escrever faz uma torrente que nunca mais acaba. Porque será? Faltou foi apresentar os honorários do Senhor Professor só para saber a como ficou a dúzia dos caracteres que debitou, e mandou cunhar. Não é por nada de especial mas estou com intenções de começar a cobrar os meus “pareceres” ao quarteirão, e não queria abusar… Gostava ainda de propor ao Prof. uma parceria evitando que perca tempo com estes assuntos menores e outros análogos, que se resolvem em duas penadas e eu escrevo rápido, acredite. Não sei é se ele aceita as minhas condições de não interessar se o cliente é de alta ou baixa moral, nem a origem do dinheiro que nos vai pagar os honorários. Mas vou explicar-lhe direitinho que, misturando um com o outro, fica todo igual e limpinho. Mas no meio disto tudo sinto tristeza; Toda a gente se safa, toda a gente arranja pareceres, só não entendo é a razão da nossa Câmara ainda não ter pedido um sobre os 58 milhões que o TC teima em não avalizar, parecendo até que a “guita” sai dos bolsos de cada um deles. Olhe aqui há uns tempos atrás, antes da crise o que contava eram os “estudos económicos”, por acaso e acidentalmente são da sua área. Foi chão que deu uvas. Hoje os tempos são difíceis, e a economia está em pousio, e pouca gente recorre aos estudos económicos. A moda são os “Pareceres” e VC vai ver que um dia destes por muito incrível que pareça, vai aparecer um “parecer” a contrariar alguns dos mandamentos sagrados que há muito e na prática, estão fora de uso. Pois é. É lixado, mas é a vida! Estou a ir... Cumprimentos.
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Ainda há quem reclame que escrevo muito para concluir uma opinião que podia sair numa frase curta simples e objectiva...
O Freitas, tão sucinto a falar e a escrever faz uma torrente que nunca mais acaba.
Porque será?
Faltou foi apresentar os honorários do Senhor Professor só para saber a como ficou a dúzia dos caracteres que debitou, e mandou cunhar.
Não é por nada de especial mas estou com intenções de começar a cobrar os meus “pareceres” ao quarteirão, e não queria abusar…
Gostava ainda de propor ao Prof. uma parceria evitando que perca tempo com estes assuntos menores e outros análogos, que se resolvem em duas penadas e eu escrevo rápido, acredite.
Não sei é se ele aceita as minhas condições de não interessar se o cliente é de alta ou baixa moral, nem a origem do dinheiro que nos vai pagar os honorários. Mas vou explicar-lhe direitinho que, misturando um com o outro, fica todo igual e limpinho.
Mas no meio disto tudo sinto tristeza;
Toda a gente se safa, toda a gente arranja pareceres, só não entendo é a razão da nossa Câmara ainda não ter pedido um sobre os 58 milhões que o TC teima em não avalizar, parecendo até que a “guita” sai dos bolsos de cada um deles.
Olhe aqui há uns tempos atrás, antes da crise o que contava eram os “estudos económicos”, por acaso e acidentalmente são da sua área. Foi chão que deu uvas. Hoje os tempos são difíceis, e a economia está em pousio, e pouca gente recorre aos estudos económicos.
A moda são os “Pareceres” e VC vai ver que um dia destes por muito incrível que pareça, vai aparecer um “parecer” a contrariar alguns dos mandamentos sagrados que há muito e na prática, estão fora de uso.
Pois é. É lixado, mas é a vida!
Estou a ir...
Cumprimentos.
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