Chuva em Novembro... Natal em Dezembro!
Está provado (e comprovado)! Este executivo camarário, nem sabe fazer... nem aceita conselhos...
Se tivessem dado ouvidos ao que por aí se foi dizendo e comentando, nada disto teria acontecido.
E a procissão ainda agora vai no adro!
Que mais nos irá acontecer?
posted by RM @ 9/08/2007 07:12:00 PM
6 comments
6 Comments:
Oh Dr, imagine lá que encontrei ontrem a sua amiga andorinha. Acredite na blasfémia que ela me disse: que o Dr. quando estava de saida da JAE comprou uns carros (coisa barata, tipo BMW's) de modo a poder ficar com eles por um preço residual na sua saida...
Obviamente não me posso acreditar em tudo que dizem, mas se o Dr. me quiser dar uma ajudinha terei muito gosto em desmentir a situação.
Cumprimentos.
Caro pm
Está enganado caro amigo.
Não comprei uns BMWs. Comprei um BMW 320d e dois Audi A4. E foi para a Administração da APA SA não foi para a JAE. E, como sabe, ou pelo menos deveria saber, esses automóveis (que foram comprados em Abril) deveriam ter sido comprados em Janeiro. Como é comum acontecer no ínicio de cada mandato.
Como também deveria saber, não fora ocupar o tempo que tem disponível de tentar caluniar outros, a procurar descobrir a identidade do seu pai, os administradores das empresa públicas (como a APA) tinham, à altura, todos (não era só na APA) legalmente direito a, no fim de cada mandato, poderem adquirir o seu automóvel de serviço, com pelo menos 3 anos de uso, pagando 20% do seu valor de aquisição. Como esta situação era considerada um acréscimo de vencimento (perfeitamente enquadrado em termos legais), o adquirente teria, de pagar IRS do valor que, eventualmente, resultasse da diferença entre o valor real do veículo e o valor de aquisição do veículo.
Portanto os referidos veículos destinaram-se à administração do período 2002/2005 (que me sucedeu pois legalmente acabei o meu mandato em 31 de Dez de 2001 apenas tendo aguentado a gestão corrente da empresa, a pedido do (seu)governo, até Maio do ano seguinte) e que, no final do mandato, teria direito à sua aquisição.
Não sei, nem me interessa, se todos os administradores adquiriram esses automóveis nessas condições (às vezes, atendendo ao estado do veículo e porque o valor era calculado por tabelas fixadas que ãpenas atendiam à idade, não era compensador) mas sei que, pelo menos um dos administradores optou pela aquisição.
Não gostaria de perder mais tempo com pessoas do seu calibre que não merecem qualquer consideração mas sempre lhe digo que nos anos em que tive o orgulho de estar à frente da APA, esta sempre deu lucro e quando saí as disponibilidades da empresa eram superiores a 3 milhões de contos. Não acredita? Antes de tentar caluniar informe-se. E há muita gente que sabe e o pode informar(e outros que gostariam de esconder o facto mas não podem esconder evidências). Essas pessoas lhe dirão também que, no mandato 2002/2005 (dos administradores nomeados pelo seu partido) os resultados da APA passaram a ser negativos e que a situação financeira se alterou radicalmente.
Boa sorte na sua busca familiar. E como não acredito que tenha a dignidade mínima para dar a cara, desejo-lhe um bom regresso à sarjeta moral onde vive e de onde, anonimamente, de quando em vez, tenta, sem êxito, aspergir a lama de que é feito para cima dos outros.
Raul Martins
Caríssimo Dr.Raul Martins,
Os meus parabéns por ter dado uma explicação exaustiva demais ao "bicho" que lhe tentou morder o calcanhar! Está visto que é um escroque qualquer. Gostava mesmo de o conhecer! O bicho em questão, deve ser um verme qualquer que, antes de se meter nestas questões deveria saber como as coisas se processam. Eu até nada tenho a ver com a APA ou qualquer outra empresa pública, mas não sou como ele ignorante, pois até sou um modestíssimo empresário e sei como isto funciona. Sei que muitos amigos meus, em empresas PRIVADAS usaram o mesmo direito - isto é, ficar com um carro ao fim de três ou quatro anos e pagaram religiosamente o dito IRS.
O tipo que vá prá escola, pra não ser tão imbecil!!!
Cumprimentos.
Meu Caro Dr. Raul:
Gostei dessa de se andar à procura da “identidade do pai”. Está bem esgalhada!
Sobre o ferry:
Se o barco ao fim do ano desse um prejuízo médio de 10 00 euros por mês, estávamos nós bem.
Mas passado que seja o período estival, isso vai multiplicar-se não sei quantas vezes.
De qualquer modo acredito que este executivo municipal vai passar a sua exploração a privados que depois é que vão ditar as regras do negócio.
Claro que, ao passá-lo para as mãos de privados tem de ser um negócio da China para quem o fôr explorar.
E você ainda vai ver esses “mecenas” a receberem mensalmente um subsídio da parte da Câmara, para “pegarem na coisa”
Outra coisa que não entendo é porque tem a Câmara de Aveiro de suportar todas as despesas da barcaça. Afinal, toda a população de Ílhavo, particularmente a das Gafanhas, beneficia dele.
Se tivéssemos gente de bom senso numa Câmara e noutra, deveria ter-se feito em tempo devido, uma pareceria.
Se não houvesse entendimento no “negócio,” o ferry devia ter o cais de embarque em Aveiro, já que, aparentemente, só interessava aos aveirenses.
E olhe que para o turismo, que finalmente se está a desenvolver e em força agora para os nossos lados, era uma mais valia.
Mas raio, estou a escrever e não me consigo concentrar devidamente...
Estou a pensar naquela de um “gajo” ter de andar à procura da identidade do pai...
Você já viu o que era os “machos” de uma freguesia inteira, a fazer o teste do ADN aí num laboratório qualquer ?
Cumprimentos.
Mas que o seu discurso acima, está bem esgalhado, está.
Bom dia Dr. Raul
Parab�ns pela resposta dada a mais um an�nimo da nossa pra�a.
Come�o a estar vacinado contra essa gentalha, mas deixe que lhe diga:
N�s somos os �nicos culpados de dar guarita a esse tipo de gente.
Abra�o e boa semana
Caros Maréboa, Terra e Sal e Pedro Link,
Obrigado mas desta vez passei-me com o anónimo que, volta e meia, vem para aqui chatear-me.
Que fique claro que os carros a que o referido senhor se refere destinaram-se à administração que me sucedeu (2002/2004) e que como disse pelo menos um dos administradores adquiriu após o fim do seu mandato (já em 2005) que legalmente, como sabem, acaba em Dezembro de cada ano mas é normal manter até à AG de prestação de contas, normalmente realizada em Março.
E ainda bem que fui eu que os comprei pois, como sabem a empresa começou a dar prejuízo e foram emanadas instruções superiores para as empresas deficitárias não poderem adquirir estes carros.
Relativamente às remunerações dos políticos (e também dos gestores públicos) acho (e sempre o tenho defendido) que o vencimento de quem é chamado a desempenhar esses lugares deveria ter como base a média dos vencimentos suferidos pelo "contemplado", nos últimos 3 anos (declarado em sede de IRS).
Assim evitar-se-ia a situação terceiromundista que se vive no nosso País com uma série de incapazes a lutar até à morte por lugares políticos ou cargos de nomeação política, única forma de, pelo menos durante algum tempo, terem um vencimento de jeito que nunca conseguiriam na sua vida "normal", e outros (entre os quais me incluo) que hesitam sempre que lhes é proposto um desses lugares por saberem que para o desempenhar vão ver os seus rendimentos diminuídos.
É caso para dizer que o "gozo" lhes sai caro e por cima sabem antecipadamente que ainda vão ficar à mercê da maledicência dos ociosos e dos invejosos que pululam no nosso País. Como é o caso.
Abraço
Raul Martins
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