Será que há vida para além da dívida?
Segundo nos diz o Dr. Élio Maia na sua última comunicação à Assembleia Municipal a capacidade de endividamento utilizada pala Câmara de Aveiro mantém-se (desde o inicio do corrente ano) em 120%.
Algumas perguntam, de entre as muitas possíveis, se levantam:
1- Será que os outros municípios que tinham esgotado a sua capacidade de endividamento também paralisaram totalmente o seu processo de desenvolvimento?
2- Será que nas outros Câmaras nas condições de Aveiro já se apurou o valor da dívida em Novembro de 2005?
3- Será que nos outros municípios com a capacidade de contracção de empréstimos a médio e longo prazo (fora dos casos especiais previstos na lei) esgotada também se passou mais de um ano a carpir mágoas e não se definiu uma qualquer estratégia de combate ao problema?
4- Será que com a actuação (ou ausência de actuação) deste executivo no ano de 2006, a capacidade de endividamento da CMA vai melhorar em 2007?
E já agora, que as perguntas são como as cerejas, confrontados com a proposta de um Orçamento para 2007 que atinge os 191 milhões de euros pergunta-se:
1- Será que as Câmaras com idênticas condições financeiras aumentaram os seus orçamentos para 2006 e 2007 na medida em que Aveiro o fez?
2- Será que ter uma situação de dívida de curto prazo inferior a 12% do orçamento anual para 2007 e ter uma dívida de médio e longo prazo cujo montante ainda não foi divulgado mas que é, certamente, inferior ao valor do referido orçamento (ou, de acordo com a ultima comunicação do Sr. Presidente à AM, de cerca de metade desse orçamento) indicia uma situação financeira catastrófica, má, ou preocupante?
3- Será que podemos confiar nalgum valor, seja da dívida seja do orçamento para 2007, que esta Câmara apresente?
4- Será que o Dr. Élio e a sua equipa têm competência para gerir os nossos destinos autárquicos?
Responda quem quiser. Se souber, claro!
Algumas perguntam, de entre as muitas possíveis, se levantam:
1- Será que os outros municípios que tinham esgotado a sua capacidade de endividamento também paralisaram totalmente o seu processo de desenvolvimento?
2- Será que nas outros Câmaras nas condições de Aveiro já se apurou o valor da dívida em Novembro de 2005?
3- Será que nos outros municípios com a capacidade de contracção de empréstimos a médio e longo prazo (fora dos casos especiais previstos na lei) esgotada também se passou mais de um ano a carpir mágoas e não se definiu uma qualquer estratégia de combate ao problema?
4- Será que com a actuação (ou ausência de actuação) deste executivo no ano de 2006, a capacidade de endividamento da CMA vai melhorar em 2007?
E já agora, que as perguntas são como as cerejas, confrontados com a proposta de um Orçamento para 2007 que atinge os 191 milhões de euros pergunta-se:
1- Será que as Câmaras com idênticas condições financeiras aumentaram os seus orçamentos para 2006 e 2007 na medida em que Aveiro o fez?
2- Será que ter uma situação de dívida de curto prazo inferior a 12% do orçamento anual para 2007 e ter uma dívida de médio e longo prazo cujo montante ainda não foi divulgado mas que é, certamente, inferior ao valor do referido orçamento (ou, de acordo com a ultima comunicação do Sr. Presidente à AM, de cerca de metade desse orçamento) indicia uma situação financeira catastrófica, má, ou preocupante?
3- Será que podemos confiar nalgum valor, seja da dívida seja do orçamento para 2007, que esta Câmara apresente?
4- Será que o Dr. Élio e a sua equipa têm competência para gerir os nossos destinos autárquicos?
Responda quem quiser. Se souber, claro!
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