UM NOVO AFORISMO POPULAR
No domínio da gestão, quando se fala de planeamento e visão estratégica e se pretende vincar a sua importância e as consequências negativas que a sua falta acarreta, é normal utilizarmos o velho provérbio marítimo que diz:
- Nenhum vento é bom para o navegador que não sabe para onde vai.
Estava a pensar neste ditado enquanto ouvia na rádio algumas declarações de um novo responsável pela gestão do nosso Município e, no meu mais profundo entendimento de que o povo, na sua infinita sabedoria, já teria encontrado um aforismo aplicável à situação em causa, tentei em vão descobri-lo.
Não consegui e, para não sobrecarregar ainda mais o meu já tão cansado cérebro, decidi inventar um. É um legado que deixo para a posteridade e que, desde que indiquem a fonte, poderão utilizar à vontade.
Aqui vai:
- Até um barco desgovernado aponta, às vezes, no rumo certo.
É profundo não é? E também cheira a ria e a mar.
O problema é que com todo este exercício intelectual me esqueci do que ouvi.
Mas o que é que eu ouvi? Que seria? Alguém me ajuda?
- Nenhum vento é bom para o navegador que não sabe para onde vai.
Estava a pensar neste ditado enquanto ouvia na rádio algumas declarações de um novo responsável pela gestão do nosso Município e, no meu mais profundo entendimento de que o povo, na sua infinita sabedoria, já teria encontrado um aforismo aplicável à situação em causa, tentei em vão descobri-lo.
Não consegui e, para não sobrecarregar ainda mais o meu já tão cansado cérebro, decidi inventar um. É um legado que deixo para a posteridade e que, desde que indiquem a fonte, poderão utilizar à vontade.
Aqui vai:
- Até um barco desgovernado aponta, às vezes, no rumo certo.
É profundo não é? E também cheira a ria e a mar.
O problema é que com todo este exercício intelectual me esqueci do que ouvi.
Mas o que é que eu ouvi? Que seria? Alguém me ajuda?
2 Comments:
Caro Dr. Raúl
Acredite que não sei o que ouviu, nem eu ouvi. Mas algo relacionado com investimentos e projectos municipais deve ter sido para se lembrar de tal provérbio marítimo, de facto muito interessante e que desconhecia (apesar de aveirense).
Mas permita-me que lhe diga que o seu legado (histórico), embora reconheça que profundo, apenas serv como circunstancial. Isto porque só acredito que um barco desgovernando aponte, inda por cima só ás vezes, o rumo certo , por mera casualidade.
Não terá sido estática?
Terá o Dr. Raul compreendido mal?
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