segunda-feira, maio 12, 2008

Festas!

A Tuna Universitária de Aveiro e a Cantante da Confraria Cultural e Gastronómica de S. Gonçalo encheram, mais uma vez, o Teatro Aveirense de virtuosismo e alegria.

Sucesso apenas ultrapassado pelo espectacular número de “stand-up comedy” que encerrou a récita. Um texto de ir às lágrimas.

Mais um enorme êxito das produções fictícias.

9 Comments:

At terça-feira, maio 13, 2008 7:27:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Só faltou o João Claro e o Quim Barreiros,
O José Estevão estava-se a benzer pela falta de dignidade a que chegou esta cerimónia.
Nunca mais chegam ao fim, porra!

 
At quarta-feira, maio 14, 2008 10:39:00 AM, Anonymous Anônimo said...

Ainda bem que eu não fui.

Ainda por cima não pagam o que devem aos grupos culturais!...

Pebre executivo desta Câmara e quem os apoia.

 
At quarta-feira, maio 14, 2008 11:15:00 AM, Anonymous Anônimo said...

Ok.
Vamos chegar a uma plataforma de entendimento: vocês fazem uma gala saloia no dia 11 e a entrega de distinções honoríficas é feita em sessão apropriada no dia 12. Ok?
Assim, nem vocês deixam de poder ser parolos à vontade nem Aveiro deixa de ter um mínimo de dignidade...

 
At quarta-feira, maio 14, 2008 4:03:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Enquanto, aqui nos bastidores, se forem escrevendo e lendo, comentários do tipo, perde Aveiro.
Perde Aveiro, porque há tempo para tudo, dizer mal e dizer bem. Fazer mal e fazer bem.
Neste momento, nem se diz nem se faz nada de bem, estamos tipicamente a ver a banda passar, e estamos aqui na trincheira entre oliveira do Bairro e Albergaria, porque nem é preciso ir mais longe.
Onde está a garra do povo?
Onde estão as ideias alternativas?
Onde estão a ser trilhados caminhos alternativos?
Grupos de debate dos ideais de Aveiro?
Nada não se vê nada!
Vemso um grupo a tentar governar, mesmo contra ventos e marés, e outro a empurrar ao desgoverno, na prespectiva de assaltar o poder na primeira hipotese.
E Aveiro onde fica?
Fica aqui o meu desabafo, sem identificação claro, na medida em que o 25 de Abril trouxe a liberdade de expressão, mas não salvaguardou a impunidade social.
Cumprimentos.

 
At quarta-feira, maio 14, 2008 4:14:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Esta Cãmara parolos?
Isso é que não são, caso contrário não tinham os tachos.

 
At quarta-feira, maio 14, 2008 8:03:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Os textos lidos,escritos e de improviso nos mandatos do PS em Aveiro também davam pouco para rir davam.... mas no fim quem ditou foi o povo.

 
At quarta-feira, maio 14, 2008 8:05:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Parolos são todos aqueles que nãos e exprimem, não têm ideias, e não sabem do que falam, e infelizmente em Aveiro cada vez há mais desta praga... malditos ares de mar, que fazem mal a esta gente

 
At quarta-feira, maio 14, 2008 10:30:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Por falar em produções ficticias o Dr. vai me desculpar mas esta tem aqui cabe.
Na altura apareceu cheio de pujança um suposto grupo de debate, creio que qualquer coisa haver com centro de estudos do PS Aveiro, até chegou a fazer um ou dois debates de nivel, e fazia crer que estavam criadas condições, para se debaterem alternativas para Aveiro, afinal, e depois da Dr.a Fidelis ter ido para outras paragens, nunc mais se ouviu falar de tal trabalho, mas Aveiro continua a necessitar... faça-se pois uma festa, com muito ou pouco riso, e reactive-se ete grupo de trabalho, para anular de vez com este "falam , falam , falam falam, mas não dizem nada"..., e vamos lá passar da ficção à realidade.

 
At quinta-feira, maio 15, 2008 1:54:00 AM, Blogger ZÉ FAGOTE said...

Sabemos que há uma crise generalizada por toda a Europa sem fim à vista.
O nosso país então, fruto de anteriores políticas volúveis, não tem ponta por onde se lhe pegue porque nada é próspero, ou o pouco que é, dá para alimentar meia dúzia de freguesias.
E o pior é que ninguém vê a luz ao fundo do túnel, e a coisa vai piorar ainda mais.

E para cumprimento da tradição quando os outros estão mal, nós por cá, estamos sempre piores.

Assistimos todos os dias ao optimismo (que para mim são “golpes de rins”) do primeiro-ministro, a tentar levantar a moral “às tropas” que ele sabe estarem quase a desistir de lutar, porque estão cansados de uma luta infrutífera há tempo de mais...

Mas o optimismo, ou acção psicológica do 1º Ministro não o impede de no seu trabalho ser realista.
E assim, impõe restrições que não nos agradam é certo, mas quem for lúcido, e não for em "balelas", sabe que elas são necessárias para debelar tanto quanto possível esta "doença" que nos aflige, e que parece até, não ter cura.

Se o país está de "tanga", então a nossa Câmara está como um chapéu de pobre, ou seja:
Cheia de buracos, sem ponta por onde se lhe pegue.

Penso que esta coisa de baixar ou não aumentar o IMI, assim como outras taxas e impostos, não é demagogia, porque isso de demagogias é folclore...
É bem mais que isso, é pura irresponsabilidade...
É uma alucinação de consequências imprevisíveis não só para os incautos que a aplaudem, mas para todos.

E o imprevisível vai resumir-se a que todos vão pagar com língua de palmo nos próximos anos juros a quadruplicar por causa do baixar o IMI, taxas, e tudo o mais que gera receitas, para fazer face às despesas que são mais que muitas...

Mas também sou da opinião que:
"Quem tem o poder deve exercê-lo em pleno"
E é isso que está a acontecer, a democracia é assim mesmo. É uma espécie de Bíblia, ensina-nos muito, todos os dias aprendemos.

Afinal, goste-se ou não do modelo, teoria e gestão, estamos a assistir à vontade expressa e livre dos Aveirenses ou seja:
À plenitude da democracia.

É por isso que há gente que a repudia e não se entende com ela nem com os seus credos, porque efectivamente às vezes, é mesmo toleirona!

 

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