Sones Detergeticum
Poligónica forma pró-dislate
ornitúrricaturra pró-falsete
sulfactídica amostra disparate
encefàlicoestèticorretrete
protossónico vate calafate
tripanado linfático filete
xadrezista charada chequemate
torniquete cacete cacetete
tartufácil engodo redundante
taralhoco barroco bipedante
apócrifo proscénio pró-toleima
leucocito bacilo obliterante
lexicólogo rícino purgante
pirotècnicotécnica almorreima.
Ary dos Santos
posted by RM @ 5/06/2008 10:00:00 PM
4 comments
4 Comments:
Então o Élio agora faz-se de cuco, a reclamar para a sua maioria o mérito da auto-estrada Aveiro Águeda que o Governo vai fazer????
E não há ninguém na Assembleia que o desminta e goze com ele?
Ele é tão aldrabão que até esquece que, a ser verdade o que diz, só passaria por burro: alguém acredita que algum dia uma câmara poderia aceitar como contrapartida a um aterro (perdão, uma estação de tratamento) uma estrada COM PORTAGENS????
Quer dizer, estamos mesmo a ver o Élio a chegar ao pé do Governo e dizer "Eu aceito receber o lixo dos outros em troca de uma estrada... mas só se me deixarem pagar portagens!"
É de homem!
Agora a sério, a verdade é que, em Aveiro, só ouvimos falar de obras do Governo. Da Câmara, zero!
Podemos e devemos estar gratos por essas obras, mas todos sabemos que não é ao Élio.
É ao Governo e a quem junto dele actua.
Anónimo1
http://bocageacordou.blogspot.com/2007/06/pela-verdade-que-vamos.html
Caro Dr.
Até parece que o Ary conhecia a nossa actual AM e o que lá dizem e fazem a sua Presidente, o Presidente da CMA e os deputados e vereadores da maioria. Mas, adivinhar os nomes de alguns é, sem sombra de dúvida algo de espectacular!!!!!! Com gente como aquela que por lá anda a Assembleia fica de fundo ao ar e esbatida. Quando acabará o martirío dos Aveirenses?
Abraço
NB
DOUTRINA EPISTEMOLÓGICA DO TRABALHO AUTÁRQUICO
Não iremos ater-nos num esforço gnosiológico de natureza estritamente científica. Ninguém, aqui, merece torturas. Apenas focalizar levemente a (in)consistência do trabalho político exercido em algumas (o número seria extraordinariamente espantoso) autarquias.
Fontes? -Perguntará o atento leitor de Raul Martins.
Os média - meio privilegiado inesgotável, como veículo de disseminação de tarefas e agendas do poder (...)
Não se vislumbra tamanho desarranjo pelos conteúdos em debate: obedecem a prévio e regimentado agendamento. Mas pela FORMA ou modo como esse trabalho é ou não é exercido. A presente «cena» (parece-me o termo correcto para qualificar a categoria) trazida pelo agudíssimo blogger, mais não revela do que o trabalho «não exercido» ora, como quase sempre, inviabilizado, como parcial argumento revelador de patogénica tolheita. Assim não seja!
Carlos Inocenttes, Aveiro
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