Muitas vezes as aparências iludem e exteriorizam o que não são. Neste caso uma coisa é certa: No princípio destes acontecimentos os pais da criança manifestaram-se no sentido de que queriam que o caso não fosse esquecido ou arrumado pelo “mundo“, e que fariam tudo para que ele estivesse sempre presente no espírito e na cabeça de toda a gente. Parece-me que o estão a conseguir e a “incomodar” muita gente. Sabemos que em casos idênticos, passados que sejam meia dúzia de dias já ninguém se lembra deles. Penso que estão a pagar um preço demasiado alto para que a sua filha continue a ser notícia e corra mundo e nem toda a gente tem “arte e engenho” para tanto. Por outro lado, admito que não tenham dito tudo à polícia, não porque pense que estejam envolvidos na morte da criança (seria demasiado macabro ) mas porque nestas coisas há sempre pormenores que escapam ou até pensarem na ocasião não ser de interesse para as investigações e possam dar origem mais tarde, e até mesmo na ocasião, a especulações. O terem deixado as crianças sozinhas considero grave, mas não o suficiente para fazer deles uns indigentes de espírito. Desaparecem dezenas, centenas, possivelmente milhares de crianças de todos os extractos sociais, e nenhum caso teve o realce que está a ter a pobre Madeleine, e isso deve-se única e exclusivamente aos pais, a mais ninguém. Temos o caso de um miúdo ali do norte, creio que de nome “Rui Pedro“, em que a pobre da mãe desesperada, com certeza com menos meios em todos os sentidos, tanto na ocasião como agora, e neste momento parece-me que mais uma vez está internada em psiquiatria, e que não vê o caso do seu filho a ser tratado como ela e todos nós desejariamos . E como o caso do “Rui Pedro” há muitos outros. Neste caso, a especulação a todos os níveis é muita, e de todos. Um dia os pais estão envolvidos e houve morte, para no dia seguinte já não se tratar de morte, mas sim de rapto. O mais chocante para mim, é ouvir antigos agentes da polícia, a darem entrevistas na televisão, a representarem não sei quem sem autoridade para isso, que até dá a sensação que estão perturbados por se falar no assunto, e o mesmo, ter tanto protagonismo. Se calhar seria mais cómodo para todos, os pais chorarem, enlouquecerem, mas não incomodarem quem devem. É que numa coisa tão melindrosa é sempre patético e diabólico, fazer-se insinuações sem ter a certeza de nada, mas isto claro, é o meu ponto de vista. E se efectivamente os pais estão tão envolvidos, como muitas vezes nos querem fazer crer, na hipotética morte da criança, o que não acredito, deviam prendê-los preventivamente, e toda a sua “somatologia” deveria ser estudada por cientista já que, não é próprio de gente deste mundo o comportamento que têm tido, e escapulirem-se durante tanto tempo às malhas da justiça.
2 Comments:
Muitas vezes as aparências iludem e exteriorizam o que não são.
Neste caso uma coisa é certa:
No princípio destes acontecimentos os pais da criança manifestaram-se no sentido de que queriam que o caso não fosse esquecido ou arrumado pelo “mundo“, e que fariam tudo para que ele estivesse sempre presente no espírito e na cabeça de toda a gente. Parece-me que o estão a conseguir e a “incomodar” muita gente. Sabemos que em casos idênticos, passados que sejam meia dúzia de dias já ninguém se lembra deles. Penso que estão a pagar um preço demasiado alto para que a sua filha continue a ser notícia e corra mundo e nem toda a gente tem “arte e engenho” para tanto.
Por outro lado, admito que não tenham dito tudo à polícia, não porque pense que estejam envolvidos na morte da criança (seria demasiado macabro ) mas porque nestas coisas há sempre pormenores que escapam ou até pensarem na ocasião não ser de interesse para as investigações e possam dar origem mais tarde, e até mesmo na ocasião, a especulações.
O terem deixado as crianças sozinhas considero grave, mas não o suficiente para fazer deles uns indigentes de espírito.
Desaparecem dezenas, centenas, possivelmente milhares de crianças de todos os extractos sociais, e nenhum caso teve o realce que está a ter a pobre Madeleine, e isso deve-se única e exclusivamente aos pais, a mais ninguém.
Temos o caso de um miúdo ali do norte, creio que de nome “Rui Pedro“, em que a pobre da mãe desesperada, com certeza com menos meios em todos os sentidos, tanto na ocasião como agora, e neste momento parece-me que mais uma vez está internada em psiquiatria, e que não vê o caso do seu filho a ser tratado como ela e todos nós desejariamos .
E como o caso do “Rui Pedro” há muitos outros.
Neste caso, a especulação a todos os níveis é muita, e de todos. Um dia os pais estão envolvidos e houve morte, para no dia seguinte já não se tratar de morte, mas sim de rapto.
O mais chocante para mim, é ouvir antigos agentes da polícia, a darem entrevistas na televisão, a representarem não sei quem sem autoridade para isso, que até dá a sensação que estão perturbados por se falar no assunto, e o mesmo, ter tanto protagonismo. Se calhar seria mais cómodo para todos, os pais chorarem, enlouquecerem, mas não incomodarem quem devem.
É que numa coisa tão melindrosa é sempre patético e diabólico, fazer-se insinuações sem ter a certeza de nada, mas isto claro, é o meu ponto de vista.
E se efectivamente os pais estão tão envolvidos, como muitas vezes nos querem fazer crer, na hipotética morte da criança, o que não acredito, deviam prendê-los preventivamente, e toda a sua “somatologia” deveria ser estudada por cientista já que, não é próprio de gente deste mundo o comportamento que têm tido, e escapulirem-se durante tanto tempo às malhas da justiça.
Caras de sofrimento, não é?
Postar um comentário
<< Home