Não sei porquê mas desde sempre achei estranho que os padres, com a pouca ou nenhuma experiência que têm de vida, pelo menos conhecida, opinem sobre casamentos, sexo, etc.
Dão conselhos conjugais, “compõem” casamentos desfeitos “incitando-os” a continuarem com a cruz, tal e qual Cristo, para depois de muita agonia, como Ele passou, verem esses mesmos casais, nela crucificados, com anos entretanto perdidos em que cada um, podia ter sido feliz por outras bandas.
Opinam contra preservativos e condenam-nos, bem, eu nisso também, mas temos razões diferentes:
Na minha opinião, e se isto fosse um país com um nível de vida decente, eles eram feitos à medida de cada um. É que, ninguém gosta de andar de sapatos apertados, ou com eles muito folgados...
Os padres condenam-nos por acharem que, em cada “marteladita”tem de nascer obra, o que não concordo. Há autarquias que, passando anos e anos a martelar, não apresentam obra nenhuma, e eles não reclamam disso!
Quanto às mulheres e à “liberdade” que preceitua, penso que, o eclesiástico exagera... É que as mulheres cá para o ocidente, andam há muito a mijar fora do penico.Os Livros Sagrados, são bem explícitos quanto a isso:
Mas fico contente por ver que os padres lutam pelas liberdades individuais. Pena foi, andarem dezenas e dezenas de anos, centenas mesmo, sem se pronunciarem ou se manifestarem, a favor dela, com o devido respeito, por algumas e boas excepções.
A religião, ou religiões, sempre foram o principal motivo das guerras. Para começar uma escaramuça aqui, nesta nesga de terreno que é o nosso país, não há nada como haver um padre iluminado a meter-se onde não é chamado, falando contra uma doutrina que, não sendo a sua, porque não a sente, não admite que os outros a sintam como sua salvação…
Nos momentos difíceis que atravessamos devíamos estar era preocupados e conjugar esforços para nos defendermos da miséria que vem por aí abaixo a galope, e que, mais dia, menos dia, vai bater à porta, de cada um de nós.
É que, primeiro está a obrigação e depois, a devoção... Eu também quero ir para o Céu,seja ele propriedade de um ou de outros, mas não queria lá chegar de barriga vazia.
Haja bom senso, acabe-se com as provocações, e cada comunidade que se meta na sua vida. Trampa para nos atazanar o juízo já temos que chegue!
Ó Aguadeiro, está-se mesmo a ver que precisa de uns preservativos assim para o... bem, mais curtitos... Não se aflija, homem, ouço algumas mulheres que dizem que o que conta não é o tamanho, é o talento! É só nisso que tem que se aplicar.
Quanto ao resto, olhe, deixe lá, está aí 2009 e já ninguém pensa nos padres... Só se for nalguns priores a quem bem se aplica o que diz: "Para começar uma escaramuça aqui, nesta nesga de terreno que é o nosso país, não há nada como haver um padre iluminado a meter-se onde não é chamado, falando contra uma doutrina que, não sendo a sua, porque não a sente, não admite que os outros a sintam como sua salvação…" Mas esses, nem tamanho, nem talento... Diz-se por aí...
3 Comments:
"ontem à noite"... "no casino..."
Enfim, eu sempre disse que estas coisas deviam ser feitas antes do jantar. Depois, é o cabo dos trabalhos...
Não sei porquê mas desde sempre achei estranho que os padres, com a pouca ou nenhuma experiência que têm de vida, pelo menos conhecida, opinem sobre casamentos, sexo, etc.
Dão conselhos conjugais, “compõem” casamentos desfeitos “incitando-os” a continuarem com a cruz, tal e qual Cristo, para depois de muita agonia, como Ele passou, verem esses mesmos casais, nela crucificados, com anos entretanto perdidos em que cada um, podia ter sido feliz por outras bandas.
Opinam contra preservativos e condenam-nos, bem, eu nisso também, mas temos razões diferentes:
Na minha opinião, e se isto fosse um país com um nível de vida decente, eles eram feitos à medida de cada um. É que, ninguém gosta de andar de sapatos apertados, ou com eles muito folgados...
Os padres condenam-nos por acharem que, em cada “marteladita”tem de nascer obra, o que não concordo. Há autarquias que, passando anos e anos a martelar, não apresentam obra nenhuma, e eles não reclamam disso!
Quanto às mulheres e à “liberdade” que preceitua, penso que, o eclesiástico exagera...
É que as mulheres cá para o ocidente, andam há muito a mijar fora do penico.Os Livros Sagrados, são bem explícitos quanto a isso:
Mas fico contente por ver que os padres lutam pelas liberdades individuais.
Pena foi, andarem dezenas e dezenas de anos, centenas mesmo, sem se pronunciarem ou se manifestarem, a favor dela, com o devido respeito, por algumas e boas excepções.
A religião, ou religiões, sempre foram o principal motivo das guerras. Para começar uma escaramuça aqui, nesta nesga de terreno que é o nosso país, não há nada como haver um padre iluminado a meter-se onde não é chamado, falando contra uma doutrina que, não sendo a sua, porque não a sente, não admite que os outros a sintam como sua salvação…
Nos momentos difíceis que atravessamos devíamos estar era preocupados e conjugar esforços para nos defendermos da miséria que vem por aí abaixo a galope, e que, mais dia, menos dia, vai bater à porta, de cada um de nós.
É que, primeiro está a obrigação e depois, a devoção...
Eu também quero ir para o Céu,seja ele propriedade de um ou de outros, mas não queria lá chegar de barriga vazia.
Haja bom senso, acabe-se com as provocações, e cada comunidade que se meta na sua vida.
Trampa para nos atazanar o juízo já temos que chegue!
Ó Aguadeiro, está-se mesmo a ver que precisa de uns preservativos assim para o... bem, mais curtitos... Não se aflija, homem, ouço algumas mulheres que dizem que o que conta não é o tamanho, é o talento! É só nisso que tem que se aplicar.
Quanto ao resto, olhe, deixe lá, está aí 2009 e já ninguém pensa nos padres... Só se for nalguns priores a quem bem se aplica o que diz: "Para começar uma escaramuça aqui, nesta nesga de terreno que é o nosso país, não há nada como haver um padre iluminado a meter-se onde não é chamado, falando contra uma doutrina que, não sendo a sua, porque não a sente, não admite que os outros a sintam como sua salvação…" Mas esses, nem tamanho, nem talento... Diz-se por aí...
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