A todos um bom Natal, a todos...

Na Câmara de Aveiro festeja-se a avisada opção que a Maioria presidida pelo Dr. Élio Maia oportunamente tomou quando, na negociação do empréstimo dos 58 milhões, perante duas propostas apresentadas pela CGD, optou por aquela que contemplava uma taxa de juro fixa de 5,9% ao invés de escolher a que propunha como taxa de juro a taxa Euribor a 3 meses adicionada de cerca de 0,64%.
6 Comments:
É uma vergonha!!! Só nestes dois anos de carência em que apenas se pagam juros (2009 e 2010) há um acréscimo de despesas que eram perfeitamente evitáveis se tivessem dado ouvidos a quem sabe, da ordem dos 2,5 milhões de euros!!! Sim 2,5 milhões de euros!!! Quando é que estes senhores se vão embora e deixam de prejudicar Aveiro????
Amigo Raul Martins,
Assim já não se tolera erros de orçamentação. Também lhes calhou a "fava" de fazer opções no pior momento. Se a Câmara não contribuir para a banca, mais cedo ou mais tarde talvez seria o Estado (pela mão do Governo).
Esta opcção trás muitos custos e é lamentável que ao tempo que decorreu o processo, não conseguiram tomar a opcção mais correcta.
Abraço
Rogério Carvalho
São 3 anos de carência....
Ouvi dizer que esta ser re-negoçiado com o BPI o novo empréstimo, que deverá ser formalizado assim que se utilize a totalidade dos 58 milhões de euros.
Caro Dr. Raul Martins é a irresponsabilidade ao serviço do povo.
Abraço
Cada tiro, cada melro!
Caro Rogério
De facto há cada decisão. Esta deve ser uma Decisão de (i)rracionalidade (i)limitada.
Caro Pedro Monteiro
Justas palavras.
caros anónimos,
Se só nos dois primeiros anos custa mais 2,5 milhões de euros...
Renegociar com o BPI? Boa...
E de facto só acertam em melros. Mas olhe que os melros, desde a Velhice do Padre Eterno que são espécie protegida.
Raul Martins
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