Quem construiu as pontes entre a antiga Capitania e o Lago Fonte Nova?
Quem escolheu/definiu os angulos das mesmas?
Quem queria colocar Táxis Ria no canal?
Todos os que andam na ria sabem que desde que a ponte da A25 foi construida, perdemos a hipotese de ter mastros no Canal Central. E depois das pontes, perdemos a hipotese de ter moliceiros sempre a funcionar.
Que eu saiba à 66 anos que tenho, nunca os barcos moliceiros foram até ao lago da Fonte Nova, até porque não existia, por isso, o existente foi planeado para lanchas e táxis ria, nunca para moliceiros, só que os oportunistas que invadiram a ria, a transformaram em negócio que não estava preparada para tal, que irá destruir os muros da ria, como já está a acontecer, e depois com eles na água, quem vai pagar são os Aveirenses. Deixem a Ria para os barcos dos pescadores artesanais, recreio e lanchas turisticas, como sempre aconteceu, mostrando os belissimos moliceiros no canal central, ex-libris, da Ria de Aveiro. Com o incompetente do Élio, não vamos a lado nenhum.
Vamos la a ver meus amigos o Élio Maia nem tem culpa nesta contenda, pois quando ele ganhou a Camara de Aveiro, já as Pontes estavam construidas, e verdade seja dita ninguem tinha pensado nem ele mesmo em que os moliceiros fossem taxis, autocarros ou a palhaçada que lhe quiserem chamar, uma coisa é certa so espero que nunca haja nenhum acidente com algum algum que depois a Eco-Raio vai logo acusar a Camara do assunto. Agora Culpa tem quem autoriza estes abusos que é de termos os moliceiros com as proas cortadas devido à chico espertiçe de alguns. pelos menos pudiam manter as dobradiças das proas a funcionar e terem sempre os apendiçes da proa no sitio. E já agora para quando acabar com a rebaldaria do estacionamento abusivo destes taxis moliceiros no canal junto à Rota da Luz, será que as pequenas embarcações de recreio já nao têm direito de circular no Canal ou mesmo ate de poderem nele parar. Com esta rebaldaria de moliceiros so quando houver um problema grave e que isto acabada entretanto a policia maritima nem sequer fiscaliza estas coisas... ai esperem se calhar tambem será a MoveAveiro. Olhem que nao tenho vontade de me riri do assunto.
Para o anónimo das 4.58: a altura das pontes entre a Capitania e a Fonte Nova foi determinada pelos técnicos, tendo por medida a altura da velha Ponte Praça...Como é evidente,porque só os barcos que passarem sob a Ponte Praça é que podem prosseguir até à Fonte Nova...Não quer parar para pensar antes das atoardas?
Não seria a altura de contratualizar com quem tira total e particular partido dos circuitos na Ria a partir da utilização e apropriação (c/ subversão) dos símbolos emblemáticos de Aveiro (repito, de Aveiro, e não de uma qualquer empresa!...) o financiamento da subida e adaptação dos tabuleiros das pontes para que, permitindo todos os itinerários turísticos, também todas as proas possam ser devidamente repostas e assim salvaguardada a correcta imagem dos "ícones aveirenses"? Se é lógico que os projectos das novas pontes se deveriam ter pautado pela cota da ponte-praça, a verdade é que tal, efectivamente, não aconteceu na execução das mesmas.Vá-se lá saber porquê... Por mim, seria apenas uma parte da compensação devida a Aveiro pela degradação provocada nos canais e seus muros que, tendo sido executados com dinheiros públicos, são agora de "dificílima" reparação (veja-se o caso da "complicadíssima" obra a executar no muro junto ao espaço nobre do emblemático edifício da Assembleia Municipal, quiçá, a exigir mesmo a "caríssima" intervenção de "especialistas nacionais e internacionais"!!!) devido à permanente e cada vez mais intensa circulação dos itinerários turísticos da Ria, muito devido à utilização "em modelo acelerado", das embarcações tradicionais de Aveiro. Se é da mais elementar justiça que, pela utilização particular de bens que são de todos os Aveirenses, se requer o pagamento da adequada e proporcional compensação pelos seus utilizadores, justo é também aqui reconhecer e valorizar o papel da animação que os mesmos troxeram à zona da Beira-mar, evidentemente, desde que tudo ponderado e contabilizado nas devidas proporções! Por isso, é tão relevante que Aveiro e os Aveirenses assumam que é a imagem pública do seu mais significativo emblema que está a ser posta em causa, por achincalhamento! Estou errado? Penso que não... A.N.O.
O problema fundamental não está na altura das pontes. Com as eclusas é possível manter um nível de água adequado à movimentação dos barcos turísticos, como se faz em Amesterdão por exemplo onde há pontes bas tante mais baixas. O problema é que apesar de se ter gasto uma pipa de massa nas eclusas a Câmara não as consegue manter a funcionar.
Se o E. Maia nem consegue controlar quem controla as eclusas, como é que querem que ele controle o cumprimento dos protocolos com os clubes ou os estudos económicos e jurídicos que levam aos contratos de empréstimo com os bancos e às negociações dos terrenos da Câmara? Isto é que vai uma açorda!
Em seguimento a negociata das piscinas do Beira Mar, será que o executivo camarário não estará interessada em vender também a estátua em bronze do José Estevão ou do João Afonso de Aveiro? Há por aí alguns sucateiros que dariam bom dinheiro por esse metal! RM
17 Comments:
Ainda há quem diga que a camara não é criativa. Avaraia nas eclusas? cortam-se os moliceiros ou as pontes. Os moliceiros é mais facil.
Conclusão:
Em quatro anos esta Câmara deixou apodrecer tudo.
Grande obra para a sua reeleição.
Quem construiu as pontes entre a antiga Capitania e o Lago Fonte Nova?
Quem escolheu/definiu os angulos das mesmas?
Quem queria colocar Táxis Ria no canal?
Todos os que andam na ria sabem que desde que a ponte da A25 foi construida, perdemos a hipotese de ter mastros no Canal Central. E depois das pontes, perdemos a hipotese de ter moliceiros sempre a funcionar.
O resto são atoardas!
Que eu saiba à 66 anos que tenho, nunca os barcos moliceiros foram até ao lago da Fonte Nova, até porque não existia, por isso, o existente foi planeado para lanchas e táxis ria, nunca para moliceiros, só que os oportunistas que invadiram a ria, a transformaram em negócio que não estava preparada para tal, que irá destruir os muros da ria, como já está a acontecer, e depois com eles na água, quem vai pagar são os Aveirenses.
Deixem a Ria para os barcos dos pescadores artesanais, recreio e lanchas turisticas, como sempre aconteceu, mostrando os belissimos moliceiros no canal central, ex-libris, da Ria de Aveiro.
Com o incompetente do Élio, não vamos a lado nenhum.
Vamos la a ver meus amigos o Élio Maia nem tem culpa nesta contenda, pois quando ele ganhou a Camara de Aveiro, já as Pontes estavam construidas, e verdade seja dita ninguem tinha pensado nem ele mesmo em que os moliceiros fossem taxis, autocarros ou a palhaçada que lhe quiserem chamar, uma coisa é certa so espero que nunca haja nenhum acidente com algum algum que depois a Eco-Raio vai logo acusar a Camara do assunto. Agora Culpa tem quem autoriza estes abusos que é de termos os moliceiros com as proas cortadas devido à chico espertiçe de alguns. pelos menos pudiam manter as dobradiças das proas a funcionar e terem sempre os apendiçes da proa no sitio. E já agora para quando acabar com a rebaldaria do estacionamento abusivo destes taxis moliceiros no canal junto à Rota da Luz, será que as pequenas embarcações de recreio já nao têm direito de circular no Canal ou mesmo ate de poderem nele parar. Com esta rebaldaria de moliceiros so quando houver um problema grave e que isto acabada entretanto a policia maritima nem sequer fiscaliza estas coisas... ai esperem se calhar tambem será a MoveAveiro. Olhem que nao tenho vontade de me riri do assunto.
Para o anónimo das 4.58: a altura das pontes entre a Capitania e a Fonte Nova foi determinada pelos técnicos, tendo por medida a altura da velha Ponte Praça...Como é evidente,porque só os barcos que passarem sob a Ponte Praça é que podem prosseguir até à Fonte Nova...Não quer parar para pensar antes das atoardas?
isto cheira um bocado a demagogia.
Não seria a altura de contratualizar com quem tira total e particular partido dos circuitos na Ria a partir da utilização e apropriação (c/ subversão) dos símbolos emblemáticos de Aveiro (repito, de Aveiro, e não de uma qualquer empresa!...) o financiamento da subida e adaptação dos tabuleiros das pontes para que, permitindo todos os itinerários turísticos, também todas as proas possam ser devidamente repostas e assim salvaguardada a correcta imagem dos "ícones aveirenses"?
Se é lógico que os projectos das novas pontes se deveriam ter pautado pela cota da ponte-praça, a verdade é que tal, efectivamente, não aconteceu na execução das mesmas.Vá-se lá saber porquê...
Por mim, seria apenas uma parte da compensação devida a Aveiro pela degradação provocada nos canais e seus muros que, tendo sido executados com dinheiros públicos, são agora de "dificílima" reparação (veja-se o caso da "complicadíssima" obra a executar no muro junto ao espaço nobre do emblemático edifício da Assembleia Municipal, quiçá, a exigir mesmo a "caríssima" intervenção de "especialistas nacionais e internacionais"!!!) devido à permanente e cada vez mais intensa circulação dos itinerários turísticos da Ria, muito devido à utilização "em modelo acelerado", das embarcações tradicionais de Aveiro.
Se é da mais elementar justiça que, pela utilização particular de bens que são de todos os Aveirenses, se requer o pagamento da adequada e proporcional compensação pelos seus utilizadores, justo é também aqui reconhecer e valorizar o papel da animação que os mesmos troxeram à zona da Beira-mar, evidentemente, desde que tudo ponderado e contabilizado nas devidas proporções!
Por isso, é tão relevante que Aveiro e os Aveirenses assumam que é a imagem pública do seu mais significativo emblema que está a ser posta em causa, por achincalhamento!
Estou errado? Penso que não...
A.N.O.
Caro Granjeia.
Demagogia?
Então se alguém se insurgisse se um qualquer energúmeno mandasse cortar a crista ao galo do símbolo do Galitos também era demagogia?
Cumps
Raul Martins
Para o anonimo das 10.04
Parar para pensar, deve fazer o senhor que nunca passou por debaixo da ponte praça...
Entao achas que o que está a dizer tem sentido? Os moliceiros passam na ponte praça à vontade, nas outras é que nao!
Das duas uma: ou as pontes foram mal projectadas, ou alguém as pensou assim. Para não haver moliceiros até ao Lago...
Pessoalmente, acho o corte das proas aviltante.
Era fácil de resolver: substituir por mercantéis, mais apropriados. Assim é que não pode ser.
para que foram feitas há 25 anos as eclusas?
entre outras coisas para regular a altura da água no canal central e adjacentes, não terá sido?
então porque é que é necessário cortar as proas aos moliceiros.
a propósito, eu já passei debaixo da ponte de praça e a pé!
O problema fundamental não está na altura das pontes. Com as eclusas é possível manter um nível de água adequado à movimentação dos barcos turísticos, como se faz em Amesterdão por exemplo onde há pontes bas tante mais baixas. O problema é que apesar de se ter gasto uma pipa de massa nas eclusas a Câmara não as consegue manter a funcionar.
Mas... a Câmara nem consegue manter a funcionar as obras ...que outros fizeram? Que raio de incompetência!... É de mais!
Se o E. Maia nem consegue controlar quem controla as eclusas, como é que querem que ele controle o cumprimento dos protocolos com os clubes ou os estudos económicos e jurídicos que levam aos contratos de empréstimo com os bancos e às negociações dos terrenos da Câmara?
Isto é que vai uma açorda!
mais uma aberração do sr. e.
atentem
Em seguimento a negociata das piscinas do Beira Mar, será que o executivo camarário não estará interessada em vender também a estátua em bronze do José Estevão ou do João Afonso de Aveiro? Há por aí alguns sucateiros que dariam bom dinheiro por esse metal! RM
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